Grêmio Libertador

45 minutos depois

45 minutos de horror. Isso foi o primeiro tempo.

Erramos mais do que vínhamos errando (e isso é tipo pesadelo). Recuamos mais do que já vínhamos recuando. Erramos todos os passes que dava pra errar. Entramos com uma formação BIZONHA, com 4 volantes de origem (Adriano, Riveros, Souza e Moisés), tries zagueiros que ficaram batendo cabeça e apenas um centroavante de ofício, se é que dá pra chamar o Barcos, na atual fase de centroavante.

Ou seja, tinha tudo pra dar errado.

Tinha. Pois ainda havia mais 45 minutos.

Renatão arrumou os equivocos. Viu que o time do Bahia era uma porcaria que só ganha de time de morto e jogando no frio de Caxias. Colocou o time à frente, adiantou a marcação, e num lampejo de KAMIKAZE, Riveros abriu a porteira. Maxi fez o segundo e já pede passagem. E o Biteco I fez o seu, após passe MILIMÉTRICO do Biteco II (já entramos em contato com a família Bitencourt pra produzir mais uns 3 ou 4 piás pro Grêmio).

Aí, pra resumir, o Grêmio LAVOU A ÉGUA. 3×0 e despachamos o BAÊA. Não foi uma atuação digna, mas obtivemos uma vitória muito importante. E mais importante que os 3 pontos, é o anímico. Um injeção de vontade, de ânimo e de confiança.

Que venha o Cruzeiro.

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