Como é bom ver o Grêmio fazendo gol. Marcando 3 pontos. Ganhando.
Tudo o mais fica mais fácil. A corneta diminui. O Twitter silencia. O Koff ganha paz pra cuidar da família. Acho que até a Dilma gosta quando o Grêmio ganha, fora de casa, contra um dos times fortes e perigosos do Charmosão.
Ganhar é a gourmeteria do futebol.
Dentro e fora de campo, todo mundo vira craque.
Douglas, Goró barriga de cadela, craque.
Mamute, guri da base nova promessa de craque.
Maicon, escutador craque
Luan, ligado na tomada, novo gênio craque.
FBastos, expulsadoramente burro para ser expulso direto, craque.
Braian Rodriguez, Força Aérea Brasileira, estreia craque.
Cebolla Rodriguez, camisa 7 imortal toca bumbo na Geral, mesmo sem fardar é craque
Matiaz Rodriguez, obviamente só pelo sobrenome já entrou no rol dos craques.
Erazo, tampa de rosca craque.
Rhodolpho phodasticamente joga pheito craque.
Giuliano, craque do jogo, da vida e aqui da rua, craque.
Ramiro, petiço cabeça de minicraque.
Felipão Big Mustache Phil, o organizador comedor de churras do Murtosa, mesmo expulso é craque.
Murtosa, o melhor assador craque do mundo, é craque em substituir nosso Felipão craque.
Torcida? Craque, claro!
Isso é o que todos vamos ler nos jornais e escutar nas rádios sobre o Grêmio hoje.
Merecidamente ou não.
Eu sei, vocês sabem. Então vamos com calma pra, numa infelicidade normal em um time em formação, jogando em crescente de organização e técnica, um tropeço não faça tudo voltar à estaca zero.
Estamos no caminho certo. Deixem a imprensa de lado e foquem no que importa: somos de Grêmio, apoiando sempre, na boa e na ruim.
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Ah, não poderia deixar de comentar: o árbitro Francisco Neto, o famoso Chico Colorado, esse não é, nem nunca vai ser, craque. No máximo merece destaque na nossa Galeria dos Grandes Ladrões.
