Grêmio Libertador

O que não se regenera, degenera.

Fonte: Flickr Gremiooficial

O título aí de cima é de um pensador francês chamado Edgar Morin.
Ele fala que estamos na iminência de uma catástrofe climática e que há caminhos de esperança que passam pela reforma total do pensamento.

Percebeu a ligação que dá pra fazer com o Grêmio?
Estamos na beira de um precipício, anos sem títulos e sem muitas alegrias, dívidas, indignação, etc e toda a solução passa por modelos já testados e comprovados que deram resultado no passado. Só que são soluções que não se regeneraram, só se degeneraram.
Não adianta tentar remontar um time como o de 95. As peças nunca vão se repetir, os adversários são outros, o futebol é outro.

Com todo respeito que tenho ao Fabio Koff posso dizer: acabou sua era no futebol.
Tá na hora de termos novos Fabios Koffs, tá na hora de termos novos Felipões. Os velhos Koff e Felipão não se regeneraram, só degeneraram, e o que degenera morre.
As peças podem morrer, e devem, diga-se de passagem, e está na hora de, a partir da história vitoriosa deles, a gente comece a regenerar as ideias deles e construa um Grêmio diferente desse asilo de velhas ideias que estamos assistindo.

Tá na hora do Grêmio, sem pudores, se regenerar. É uma questão de sobrevivência.

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