Por onde passou a eliminação no Chorumoso

2 Postado por - 25 de abril de 2016 - Artigos
Walace jogou demais e marcou mais um golaço. Foto: Lucas Uebel/Grêmio FBPA

Walace jogou demais e marcou mais um golaço. Foto: Lucas Uebel/Grêmio FBPA

Passei a concordar com os que dizem que é melhor jogar a 2ª partida dos mata-matas fora de casa. Não pelo comportamento da torcida mas porque o Roger ainda não conseguiu fazer o time jogar sem ter que buscar o resultado. Basta lembrar da Copa do Brasil do ano passado, daquele 0-0 arrastado contra o Fluminense no Rio de Janeiro. Ficamos esperando o fim do jogo, contra um time que recém tinha trocado de técnico, pra decidir em Porto Alegre. Aí, tomamos um gol aqui e foi um parto pra empatar o jogo. Resultado: faltou um gol. Contra o Juventude foi a mesma coisa.

Não considero erro ter escalado time misto em Caxias e discordo muito dos que dizem que tínhamos que ter poupado os titulares contra o Toluca pra mandá-los subir a serra, dando atenção especial ao Chorumoso. Uma derrota pros mexicanos faria ter que enfrentá-los de novo nas oitavas. Mas aí o jogo de volta da Libertadores, NO MÉXICO E NA ALTITUDE, cairia no meio das finais do Gauchão.

O time que jogou na quinta tinha totais condições de vencer no Jaconi. O problema foi a postura. Em Caxias, o time parecia que só estava esperando o apito final do juiz, tentando trazer a decisão pra Porto Alegre. Só tentou correr atrás depois de levar os gols mas era tarde demais. Mesmo sendo bem possível reverter o resultado na Arena (como vimos ontem), não deu. De novo. Esse é o ônus de contar com um técnico novo, e que, por mais que tenha respirado futebol a vida inteira, ainda está começando a carreira nessa função. E antes que digam que estou querendo a cabeça: hoje eu não trocaria o Roger por nenhum técnico no Brasil. É bem mais fácil o Roger aprender a decidir mata-mata que o Argel falar os plural.

Por mais que eu considere sem importância o Campeonato Gaúcho, não tem como não ficar chateado. Parece que estamos sempre perdendo pra nós mesmo. Basta ver que pequenos detalhes, como uma simples vacinação contra caxumba, podem custar tão caro pra gente. Tivesse o departamento médico vacinado todos os jogadores assim que surgiu o primeiro caso , em 18 de março, o Geromel teria jogado pelo menos a partida de ontem.

Às vezes fica difícil entender certas decisões. Ouvi no rádio que a escolha de não vacinar antes se deu porque a probabilidade de haver outros casos era baixa. Que ela fosse de 0,000001%. Tínhamos que ter vacinado o grupo inteiro. Se correu o risco e ele foi pago com a saída do Estadual. Espero que essa a conta tenha sido quitada e não comprometa também a Libertadores.

 

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33 + comentários

  • Ezio 25 de abril de 2016 - 11:51 Responder

    Sou de acordo Minwer. O gaúchão de fato não vale nada mas ele pode servir de combustivel pra empurrar o time na Libertadores como foi em 1995 quando ganhamos o Ruralito com o Banguzinho. Aquilo serviu pra empurrar o time mais adiante. Pior que ganhar o gaúchão é não ganhá-lo. E tem nego culpando a Arena, se fosse no Velho Casarão teria sido a mesma coisa. A culpa pelos fracassos é do GRÊMIO como instituição. É a mentalidade do clube que tem que mudar. Ontem deu raiva de ver somente o Miller que chegou ontem ter a noção de que o time precisava de gols e foi tentar na marra buscar. Até escanteio foi bater (que nem era a função dele).

    • Rodrigo 25 de abril de 2016 - 20:32 Responder

      Olha, me desculpa, mas dizer que na partida de ontem apenas o Bolaños se empenhou na busca pelo resultado é completamente absurdo. Se tem uma coisa que não faltou ao Grêmio ontem foi vontade. Perdemos a classificação na quinta-feira, quando a postura da equipe de fato não foi a ideal. Ontem o time fez tudo o que era necessário, só faltou um pouco de sorte e também maior competência nas finalizações. Os jogadores, sem exceção, se doaram ao máximo, até o final. Se nos últimos minutos o Bolaños correu mais do que alguns dos seus companheiros, isso certamente se deve à parte fisíca, já que o equatoriano entrou em campo na metade do segundo tempo.

      • Ezio 26 de abril de 2016 - 10:07 Responder

        Na boa o que vi foi um tico-tico sem produtividade alguma esse time não impôs respeito nem a um time de Série C como o Juventude. Esse tipo de conformidade cada vez está levando o GRÊMIO a virar um Botafogo da vida. Não sou adepto da corneta mas paciência tem limites. Esse time não inspira confiança alguma na Libertadores, o jeito é torcer pra que esse time nunca precise tirar diferenças pq se isso acontecer é eliminação na certa. Esse time é bundão demais. O Banguzinho de 1995 teria enfiado uns 7 nesse time do Juventude de domingo.

        • Rodrigo 26 de abril de 2016 - 22:59 Responder

          O jogo mais importante da temporada até aqui foi contra a LDU em Quito. Ali o Grêmio fez exatamente o que todos os torcedores esperam. É lamentável que essa porcaria de campeonato estadual faça os torcedores perderem a confiança no time. Não se trata de conformidade. Também fiquei chateado com a eliminação e acho que a postura da equipe no jogo de Caxias deveria ter sido outra. Mas não posso concordar com essas opiniões extremistas, que acham que tudo está errado por causa da eliminação no estadual. Repito: o jogo mais importante do ano, até agora, foi aquele contra a LDU. E ali o Grêmio teve a postura vencedora que todos nós cobramos. É absurdo acreditar que o que aconteceu no campeonato gaúcho é mais importante do que as atuações do time na Libertadores. E outra: tu achas mesmo que o time não se impôs contra o Juventude no domingo? Pelo amor de deus, cara, não é possível que tu tenhas visto outro jogo. Qual a dificuldade de entender que a nossa eliminação ocorreu por causa do erros cometidos na QUINTA-FEIRA? E no domingo não teve nada de “tico-tico sem produtividade”. Enquanto teve perna, o Grêmio AMASSOU o Juventude. Essa má vontade com o time não ajuda em nada. Não é pra ficar feliz com a eliminação, óbvio, mas também não precisa sair dizendo que nada presta. Nos classificamos com uma rodada de antecedência num dos grupos mais difíceis da Libertadores. Será que isso não tem nenhuma importância?

  • Fábio Viana 25 de abril de 2016 - 11:52 Responder

    Tocou no ponto central da questão, a POSTURA.
    De nada adianta, jogar a 1ª ou 2ª em casa. A postura é que vai fazer o calendário.

    Essa história de jogar pelo empatizinho, por uma bola, por um golo de bola “alçada”, jogar com o aipim pra ganhar de “cabeça”, já encheu o saco.
    Mas essa é a mentalidade dessa direção e grande parte da torcida.

    Hoje, do Presidente ao ponta esquerda, jogar fora é jogar pelo empatizinho, esse é o pensamento passado para o treinador e grupo de jogadores.

    Das eliminações citadas no post, não fizemos gol fora e isso determinou as eliminações. Aliás, quase não fazemos gol fora em mata-mata. EX.: Santa fé, Millionarios, Atlético-PR, San Lorenzo, Univ. Católica, Fluminense…

    Talvez se formos para a Argentina precisando de resultado o time se classifique. Vai precisar jogar bola, em vez de ficar ratiando em campo.
    Previsão para quarta 1×1 ou 2×2.

  • Luiz Fernando Rosa da Silva 25 de abril de 2016 - 12:13 Responder

    Bela texto cara… fui ler procurando itens pra criticá-lo, mas acabei lendo exatamente oque eu penso.

  • Mateus Birck 25 de abril de 2016 - 12:15 Responder

    Que tosco ficar criticando os ‘plural’ do Argel, e olha que sou gremista. Duas frases depois, tu mesmo erra o plural numa frase. Critica o trabalho dele, mas é discussão de quinta série ficar nesse papinho de língua portuguesa.

    • Minwer 25 de abril de 2016 - 15:45 Responder

      Cara, foi só um exemplo. Se apegar a isso acaba só desvirtuando a discussão.

      Ah, obrigado por avisar. Já corrigi o meu plural.

  • Juliana 25 de abril de 2016 - 13:17 Responder

    Gente eu não consigo entender essa crise que se cria aí por causa do gauchão. Sou gremista do sudeste e pra mim é surreal. Estamos na libertadores, e numa semana de 3 jogos, ganhamos 2. Só o galo tá na libertadores e na final do estadual mas só no Grêmio começam a repensar o emprego de todo mundo por causa disso. Escolham, se o estadual não vale pra sair da fila parem de choradeira.

    • Bareta 25 de abril de 2016 - 17:01 Responder

      Juliana, talvez vc ache surreal por estar no sudeste. Se convivesse dia a dia com nossos rivais nos achincalhando vc mudaria rapidinho de ideia, e quando entramos no blog vemos opinião de que o estadual não vale nada…. se não vale nem temos que jogar, temos que ficar na pré-temporada ate começar algum campeonato ‘de verdade’ acho esse argumento fraquíssimo. Outra coisa, o texto trata da postura dos jogadores, não estamos pedindo revisão de emprego de ninguém, SÓ da postura.. Grande abraço.

    • Rodrigo 25 de abril de 2016 - 21:11 Responder

      Juliana, o problema é que muitos torcedores do Grêmio morrem de medo das provocações e piadas que serão feitas pelos amiguinhos colorados. Por isso reagem de forma tão violenta quando a equipe é eliminada de um reles campeonato estadual. O mais inacreditável é que essas mesmas pessoas, que parecem não ter saído ainda da 5ª série, exigem POSTURA dos jogadores. Vai entender…

    • Bareta 26 de abril de 2016 - 21:30 Responder

      Sabe Juliana, a soberba de alguns de nossos coleguinhas torcedores, provavelmente doutores na arte de torcer para o Imortal ( sim porque não se deixam abater após uma eliminação de um ‘reles campeonato estadual’) demonstra o porque dos nossos debutantes 15 anos. Para eles perder de verdade provavelmente seja perder liga dos campeões ou algo parecido e nao para um time de série C que nos mostrou como vencer um time melhor, mais preparado e de plantel mais ‘equilibrado’, no caso o nosso Grêmio. Pois é, vai entender ne?

      • Rodrigo 26 de abril de 2016 - 23:22 Responder

        Ficar chateado com a derrota é bem diferente de achar que nada presta e sair por aí fazendo críticas sem nenhum fundamento. O problema de postura foi apenas no jogo de Caxias. Como é que se pode afirmar que não tem postura uma equipe que vence a LDU por 3 a 2 em Quito, no momento mais importante da temporada, quando precisávamos da vitória para ficarmos vivos na Libertadores? Eu não sou arrogante, apenas realista. Achar que o estadual é mais importante que a Libertadores é querer apequenar demais o Grêmio. Ficar preocupado com a flauta dos colorados, e em função disso fazer cobranças raivosas e injustas em relação ao clube, não é uma postura digna. Deixa os colorados tocarem a flauta deles, ué. Por que tanto desespero? Nós estamos numa competição muito mais importante e já demonstramos força em momentos complicados. Temos também ótimas chances no Campeonato Brasileiro, basta fazer algumas contratações pontuais. É isso o que importa. A eliminação no estadual não pode nos levar a colocar todo o trabalho no lixo. Essa preocupação excessiva com o campeonato gaúcho já nos fez botar fora a Libertadores de 2009. Espero que não aconteça de novo. Outra coisa: é muita incoerência bater na tecla dos “15 anos” e, ao mesmo tempo, ficar revoltado com a eliminação no estadual. Se esse reles campeonato – sim, reles! – nem conta como título, é mais um motivo para focarmos no que realmente importa.

        • Ezio 27 de abril de 2016 - 11:00 Responder

          Rodrigo show de bola que passou no grupo da morte o problema é que agora e é playoff. E esses jogos com o Juventude ja mostrou o quanto esse time NAO é confiavel pra playoff. Que tenha sido resolvido na quinta feira a serie só que ja é uma amostragem do quanto nao se pode confiar nesse time principalmente se sair em desvantagem. Pra esse time ganhar a Libertadores só se sair na frente.Em igualdade ou atras é eliminacao na certa (que eles queimem minha lingua é o que mais quero como gremista).

  • Eduardo 25 de abril de 2016 - 14:05 Responder

    Concordo, o problema do Grêmio é a postura. Joga sempre se arrastando fora de casa.

    O Grêmio deveria ter colocado suas fichas na Primeira Liga. Apenas 5 joguinhos, e viria um titulo.

    O Gauchão é menor que a Liga.

    E outras, o Grohe é experiente e não sabe sair do gol – posso deducir que não vai aprender agora depois de velho. Infelizmente, ach oque precisamos de um goleiro mais alto e que se impoe nas bolas na área.

    Sempre somos eliminados do mesmo jeito.

    • Juliana 25 de abril de 2016 - 18:09 Responder

      Minha crítica nem foi tanto ao texto, foi mais à repercussão geral na imprensa e nas redes sociais. E eu entendo a zoeira dos rivais, aqui rola também, entre cruzeirenses e atleticanos, convivo de perto com isso. Só acho que às vezes a exaltação à “maior rivalidade do brasil” gera um certo atraso, e foca-se demais no regional. Repito, ganhamos 2 de 3 jogos em 6 dias. Estamos na libertadores, e numa crescente, jogando bem melhor que no início do ano. Eu não queria estar no lugar deles com esse treinador horrível e o time jogando nada. O estadual tem histórias legais (às vezes) mas não é o que nos tornou gigantes. Esse ano por exemplo serviu pra nos tirar nossa maior contratação e quase nos custou a vaga nas oitavas.

      • Fagner 26 de abril de 2016 - 16:41 Responder

        Assino aqui, em baixo. Concordo todos os porcentos possíveis com o comentário.

        Saludos,
        Fagner

  • Fabio 25 de abril de 2016 - 15:27 Responder

    aprender com os erros, que sirva de lição, etc, etc,…nao aguento mais ouvir isso a 15 anos. Parem, vcs não aprendem,…infelizmente a administração de futebol do gremio errou e feio em duas questoes: primeiro o caso de caxumba, onde deveria ter vacinado os jogadores e segundo, o caso do Kadu, que contratou e logo liberou, e não trouxeram UM ZAGUEIRO DECENTE, pra jogar ao lado do geromel, ou pra substitui-lo quando preciso. Ganhar libertadores com uma zaga que vaza toda hora e um goleiro que volta e meia falha????……esqueçam. Sou realista e não pessimista. Sem zaga, sem titulos. ….mas ainda tem tempo de trazer um zagueiro, …duvido que nao encontrem algo melhor que bressan e fred…..muita incompetencia se nao achar

    • Paulo Manetti 25 de abril de 2016 - 23:17 Responder

      Esse é o ponto principal da desclassificação: ZAGUEIRO DECENTE!! Só temos o Geromel, sendo que Bressan nem banco de reserva era no Flamengo e Fred foi trazido de um time rebaixado pra segunda Divisão. Vamos esperar o quê?? Com a palavra a Direção!!

  • raukoores 25 de abril de 2016 - 15:42 Responder

    Não acho que podemos criticar a postura do nosso time. Foram lá e ganharam da LDU que era um resultado bem mais importante para nos. Em relação a priorizar um competição, todo ano é a mesma balela. Vamos priorizar, colocar os reservas, mas só até perderem. Ae colocamos os titulares chumbados, fazemos o famoso time misto e só é planejamento se o time ganhar. E assim por diante. Que eu entendo como priorizar é fazer um planejamento e seguir o plano, sacrificando um resultado em uma semifinal de chorumoso pra ter os caras descansados pra libertadores. O que não quer dizer que vai dar certo, mas ao menos não fica essa sensação de barco sem timoneiro.
    Por outro lado, um time que consegue a proeza de tomar 2 gols do Robson não tem como ganhar não. Encare isso com deficiência técnica, física ou astro-físico-karmico-côsmico como eu, não era pra ser.

  • Félix Nuñez 25 de abril de 2016 - 17:04 Responder

    Minwer,

    Assino em baixo do teu texto. Vai exatamente de encontro com o que penso.

    Não sei se chegou a ler agora pouco saiu no site da globo.com. “Gremio acha imprescindível fazer gol fora de casa”.

    Sério, é de cair os butiá das calça. Falar uma obviedade dessas machuca os ouvidos.

    Porra, temos time pra ir longe. Sou dos qué acha que temos elenco suficiente pra levantar uma taça. O que não temos é personalidade, nego véio; sangue frio.

    • Minwer 25 de abril de 2016 - 18:47 Responder

      Pois é, Félix.

      Confesso que ontem quase bati o carro quando ouvi o Romildo dizer numa entrevista que tinha “aprendido” que temos que fazer gol fora de casa em mata-mata. Fosse o gol qualificado uma fórmula nova ou se nunca tivéssemos jogado um mata-mata até poderia, talvez, quem sabe, aceitar que se “aprendesse” essa lição. Foi surreal.

  • Rafael 25 de abril de 2016 - 17:36 Responder

    Concordo com tudo que foi dito, apenas um detalhe que anda ajudando contra, uma certa falta de sorte, ontem mesmo o Juventude não criou chances, a única que teve, deu um tremendo pé quente logo após nosso gol, faz parte….
    detalhes:
    – Apostamos quando transferimos o jogo de domingo para quinta, melhor jogar com meio time cansado do que com todos da viagem ao Equador;
    – Apostamos quando entramos com mais de meio time reserva em Caxias, mas com falhas individuais que custaram a classificação, porque o jogo, apesar de tudo foi igual lá, tirando as duas bolas na área.
    – Apostamos quando jogamos com titulares e garantimos um jogo mais próximo do que correr o risco de ir até o México. (Agora pouco faz diferença, porque não estamos mais no ruralito)
    – Apostas… o clube a fez e apoiei elas, se tivermos que lutar por algo que seja a libertadores e não o gauchão que é um título, nos faz falta, mas que é o gauchão e não tira da fila destes todos anos.

  • Daniel 25 de abril de 2016 - 17:42 Responder

    É visível o acadelamento do time do Grêmio em jogos fora de casa. Já começa com o discurso da direção de futebol, presidente e executivo. Passada mais esta eliminação repito que, no meu ponto de vista, um time com Maicon de capitão e dependendo do Douglas ( bela partida contra o Ju série C ou D) não vai a lugar nenhum.

  • Gustavo 25 de abril de 2016 - 20:43 Responder

    Continuo dizendo que o problema do Grêmio é a eterna soberba ( da torcida também ). Não há com ganhar nada enquanto a desculpa for a arbitragem, a Federação Gaúcha, o Noveletto, a CBF, etc. Há 20 anos o Grêmio não ganha uma Libertadores. Será que a Conmebol também é contra o Grêmio???

    • Ezio 26 de abril de 2016 - 10:10 Responder

      Cara pelo teor do comentário tu deve ser algum dos rosados ao citar Fernando Carvalho em post anterior que só foi campeão graças a grana que o Sonda lavou no clube. Quero ver esse cara montar time campeão sem grana como o Koff fez duas vezes. Em comentário meu anterior citei que a FGF sempre vai funcionar a serviço do Inter e que não adianta resmungar. Nos anos 80 e 90 tava lá a FGF a serviço do Inter mas o GRÊMIO sempre colocava os dois em seus devidos lugares. A diferença está no funcionamento do clube como instituição.

  • maicon 25 de abril de 2016 - 21:26 Responder

    Em parte, concordo com o descrito, contudo, lendo alguns comentários, fazendo alusão ao Marcelo Grohe, tche, estamos falando de um goleiro de seleção brasileira… falhou em Caxias? sim… mas quero que me indiquem um único goleiro que não tenha falhado… só não falhou até hoje aquele que não jogou. Falar que ele é baixo para a posição, outro absurdo… 1,88m de altura, pra quem não sabe, alguns dos maiores goleiros que o futebol e o grêmio (alguns) já tiveram: Danreli de Deus, 1,85; EURICO LARA 1,86; Mazaropi, 1,80; Icker Cassilhas, 1,82; Victor Valdés, 1,83; Cláudio Taffarel, 1,83; eo que não falar de Jorge Campos(méx) 1,75, todos ótimos, excelentes goleiros, muitos considerados por muito tempo os melhores do mundo e TODOS, isso mesmo, TODOS, em alguns momentos falharam… Marcelo: ótimo goleiro. Faltou-nos levar mais a sério a primeira partida, somente isso…

    • Ricardo 26 de abril de 2016 - 01:03 Responder

      Concordo! Creio que o Marcelo é um excelente goleiro, falha sim, como o fazem todos, mas ainda acredito que merece nossa confiança. Me pergunto o quanto algumas deficiências e inseguranças do sistema defensivo influenciam na performance de nosso arqueiro.

    • Fábio Viana 26 de abril de 2016 - 09:10 Responder

      Essa história do Grohe ser insuficiente é só reflexo dessa sede de título da torcida. Pra mim o Danrlei falhava tanto quanto ele, saía mal do gol, assim como o Grohe, mas jogou num time multicampeão.
      É mais ou menos o que acontecia com o Pará. Quando o time tava ganhando ninguém lembrava dele, quando perdia era tudo por culpa dele.
      No empate contra o San Lorenzo, ninguém lembra que o Grohe salvou o time várias vezes.

      Temos que discutir a filosofia de jogo do Grêmio. Não me interessa tomar um gol todo o jogo, tem é que jogar para fazer mais gols, sempre em busca do gol e não essa história de fazer um gol e recuar. Contra um time de série C, tem que se impor na Arena, em Caxias e no raio que o parta.
      Foi só querer se impor contra o Juventude, que enfiamos 3 e perdemos mais umas oitocentas chances de gol.
      Concordo com o presidente, se jogar com essa imposição contra o Rosário, ganha o jogo. Mas para isso, não pode entrar com medinho.
      É mais admissível ser desclassificado por qualquer um dos times que estão nas oitavas da LA do que para o Juventude.

    • Ezio 26 de abril de 2016 - 10:12 Responder

      Maicon o que se critica no Grohe é a maneira como ele se borrou contra um time de Série C como o Juventude. O Grohe deveria ser o primeiro a passar tranquilidade pro time mas ao invés disso deixou o resto dos guris mais nervosos ainda na quinta-feira. Imagina com as fumaceiras que vão vir nos playoffs da Libertadores.

  • Paulo Manetti 25 de abril de 2016 - 23:27 Responder

    Não podemos almejar grande coisa com zagueiros como Fred e Bressan!! Werley é mais zagueiro que qualquer um deles!!

  • Raukoores 25 de abril de 2016 - 23:35 Responder

    Werley não brother. Por favor.

    • Israel 26 de abril de 2016 - 13:51 Responder

      Um bebê panda morre toda vez que alguém pede Werley no time. Pense nisso.

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