Por que eu quero a volta da Coligay

6 Postado por - 13 de junho de 2016 - Artigos

Porque a Arena ficaria tricolorida.

Porque barulho é bom e a gente gosta.

Foi lindo. Deveria ser de novo. (Foto: Reprodução.)

Foi lindo. Deveria ser de novo. (Foto: Reprodução.)

Porque sentiríamos orgulho da nossa coragem de ser do contra.

Porque sentiríamos orgulho da nossa história.

Porque sentiríamos orgulho de sermos de novo protagonistas.

E orgulho, convenhamos, orgulho é algo que tá nos fazendo falta.

Porque quem tem seu direito a amar quem quiser permanentemente atacado deve saber demonstrar amor muito melhor que a gente.

E não é amor ao clube o que pedimos o tempo todo?

Porque seríamos mais: mais gremistas, mais gente, mais diversos, mais humanos.

Porque já teve dirigente se comprometendo publicamente com esta ideia. (Aguardamos ansiosamente.)

Porque rótulo a gente bota em garrafas pra saber o que é cerveja e o que é veneno.

E aí a gente sabe separar o que nos faz feliz daquilo que mata.

Porque homofobia mata.

Porque Orlando é logo ali.

Porque sim.

Por que não?

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49 + comentários

  • Rodrigo 13 de junho de 2016 - 15:15 Responder

    Parabéns. Na hora certa, na medida certa, a mensagem certa. Grande, realmente grande.

  • Simpson 13 de junho de 2016 - 17:23 Responder

    Que idéia ridícula e vergonhosa o que vocês querem fazer conosco? Ja estamos na merda! Chga de tanta vergonha, façam isso num ambiente apropriado pra vocês, não na nossa cancha! Obrigado!

    • Fagner 13 de junho de 2016 - 18:28 Responder

      Homofóbicos não são bem vindos. Nem na cancha, nem na sociedade.

      Saludos,
      Fagner

    • Diego Mackedanz Duarte 15 de junho de 2016 - 01:27 Responder

      Descontente? Não precisamos de ti. Homofóbico não tem vez na maior torcida do sul. E é a maior por aceitar todos!

  • De Leon 13 de junho de 2016 - 18:27 Responder

    Cris: Existe muita bobagem e forçação de barra nisso.
    Sim ao respeito, a boa convivência, ao reconhecimento dos valores de qualquer ser humano.
    Quando se ergue bandeirinha a todo momento, vira uma babaquice, perde a credibilidade, a importância do assunto, do tema.
    Caso algum homossexual queira se identificar e ir ao estádio, independente do clube que prestigie, o mesmo pode fazê-lo, sem esgoelar ao vento ou necessitar do seu apoio.

    http://www.rubensjunior.net.br/2013/07/clodovil-vaiado-por-ativista-gays-por.html

    Obs.: Não sou fanático religioso, não sou coxinha (eca…), não sou petralha, não sou nazista, e lamento demais pela tragédia proporcionada por aquele animal da cidade de Orlando.
    simples assim…..

    • Fagner 13 de junho de 2016 - 18:37 Responder

      Quando alguém levanta a bandeira do Grêmio ao estádio meio da Copa do Mundo é forçar a barra? O Juliano ir de gaúcho no meio da Geral do Grêmio não é forçar a barra? Uma certa quantidade de torcedores cantar “eu sou do Sul” para um time de projeção nacional não é erguer uma bandeirinha? Quando a torcida exige RAÇA do clube não vira uma babaquice? Quando parte da torcida resolve minimizar problemas dos outros só porque não os atingem não é forçar a barra?

      E o pior: é PROIBIDO representar mais de uma identidade ao mesmo tempo?

      Não sou fanático religioso, nem coxinha, nem petralha, mas fui criado em um ambiente extremamente machista e homofóbico (Costinha e Ari Toledo, por exemplo, fizeram fortunas em cima disso). Aliás, minha visão de mundo ainda é muito cortada por esse viés, muito mais do que eu gostaria. Então, não, não é simples. É bem complexo e triste.

      Saludos,
      Fagner

      • De Leon 14 de junho de 2016 - 00:32 Responder

        Felicidade a todos, Fagner.
        Cada um faça aquilo que o deixe feliz dentro de quatro paredes.
        Forçar o normal, é desinteligência. Até entendo os “modinhas” adolescentes.
        Procure: “Não levanto bandeiras”, Maria Gadú, Ana Carolina, Ney Matogrosso, Paulo Gustavo. Super heteros eles, não?

        Entendeu as palavras do Clodovil? Super hetero, também.

        Fagner, olha a “mancada” de Antonio Conte, técnico da Itália.
        http://espn.uol.com.br/noticia/606045_tecnico-da-italia-detona-criticos-somos-um-time-de-homens-e-viemos-aqui-suar-sangue

        Homofóbicos não são bem vindos. Nem na cancha, nem na sociedade?
        Qual será o gay preocupado com a coligay, com a frase de Antonio Conte, com paradas ou atrasadas gays? E costinha e ari toledo, “deus uh livre”, NUNCA dei ibope.
        Primeiro e sempre, a família, o bom cidadão inserido e comprometido com a sociedade.

  • Egberto 13 de junho de 2016 - 20:18 Responder

    Somos todos pretos, brancos e azuis. Sem importar religião ou preferencias pessoais. Gremio acima de tudo.

  • Diego kurtz 13 de junho de 2016 - 20:32 Responder

    Fagner. Estamos contigo! Diego – Levante Gremista

  • Eduardo 13 de junho de 2016 - 23:09 Responder

    Não sei pq rotular fulano ou ciclano dentro do estadio.

    Daqui a pouco alguem quer uma parte do estadio só para brancos, outras só gays, outra só negros, outra dos indios, outra só mulheres, crianças, separadas tb…………. PRA QUE ISSO?

    SE todos somos gremistas, pra que ficar querendo rotular e separar as pessoas?

  • beto 13 de junho de 2016 - 23:45 Responder

    Vque comentario mais infeliz!!
    Futebol nao tem nada a ver com publico gay…

  • Ezio 14 de junho de 2016 - 07:29 Responder

    Cris honestamente acho que se o cara é feliz sendo gay ou não é assunto dele. Mas o que torna um tanto chato são esses ativismos. Essa chorumela de enfiar o estilo deles goela abaixo de todo mundo quase como querendo obrigar todo mundo a ser gay. Já chega a forma como o clube está sendo exposto ao ridiculo tanto pela incompetência das direções ao longo dos anos como também pelas ridiculas punições como do caso do Aranha. Se quiserem que a Coligay volte então que eles proprios tomem a iniciativa de se reunir nada de incentivos. Nada vindo de midia ou do clube. Em tempo que se enjaule o animal que promoveu aquela barbaridade em Orlando. Como comentei no inicio, se o cara é feliz sendo gay deixa o cara ser gay. Tanto esse tipo de intolerância como essas forçadas de barra são dois lados da mesma moeda e intragáveis.

  • Lucio 14 de junho de 2016 - 08:33 Responder

    Realmente é uma forçação de barra sem fim, que cada um seja o que deseja ser e ponto, agora querer apoio e incentivo de todos? Por que? Não sou obrigado a concordar com as atitudes de todos, mas sim a respeitá-las e isto que faço diariamente da mesma forma com ninguém é obrigado a aceitar minhas escolhas e eu não tento impor isto a ninguém.

    Então menos ativismo e mais realidade, lamento muito por todas as 50 vítimas do atentado terrorista no EUA como lamento por todas as 79 vítimas do atentado terrorista de sábado no Paquistão, são todos seres humanos e lamento igualmente eles.

  • Rodrigo da Costa Ferreira 14 de junho de 2016 - 12:17 Responder

    se querem tanto a igualdade, por que uma torcida diferente? pq uma exclusiva para gays?
    se for assim teremos que fazer uma só pra mulheres, uma só pra negros, uma só pra gordos, uma só pra deficiente fisico, uma so pra magros , pra vesgos , pra loiros, e assim vai
    o objetivo maior não é o amor pelo clube?
    então pra que o “diferente”?
    temos é que levantar a mesma bandeira
    A BANDEIRA DO NOSSO GRÊMIO
    depois que o juiz apita o fim do jogo, cada um volta a conduzir a sua vida da manira que lhe convêm!

    • Fagner 14 de junho de 2016 - 15:00 Responder

      Coligay nunca foi exclusiva para gays. Mas nada mais justo que gente mostrando que chamar o juiz ou o adversário de viado não é ofensa.

      Saludos,
      Fagner

  • Agenda Negativa 14 de junho de 2016 - 12:39 Responder

    Se for espontâneo DE VERDADE não vejo problema algum.

    Esse é um sarro que eu tiro dos colorados, pois eles nos chamam ora de nazistas/racistas, ora de gazelas/gays etc.
    Eu só peço que eles se decidam, pois não há como ser intolerante e tolerante ao mesmo tempo, é incrível que nenhum retruca depois disso: ficam que nem retardas olhando.

    Mas voltando ao assunto, sinceramente não parece espontâneo, soa até meio oportunista depois desse ataque à boate em Orlando.

  • Simpson 14 de junho de 2016 - 13:17 Responder

    Nao sou homofobico, mas na arena putaria não é bem vinda, sem vergonhisse se faz entre 4 paredes, não pra todos verem! O q vou dizer pro meu filho? Q isso é normal? Q é legal isso? Chega de sermos chacota dos rubros! Grêmio libertador tu nao sabe as chacotas q temos q aguentar por isso abre esse espaço na tua página, nem parece gremista! Valeu!

    • Diego 14 de junho de 2016 - 14:32 Responder

      Tu vai dizer exatamente isso que tu disse. Que é normal. Ninguém vai andar pelado, ou fazer sexo no estádio. Se tu estás preocupado com chacota, que se preocupe com a falta de títulos, não se tem outro grupo apoiando o clube de outra maneira. Certo é brigar na rua e no estádio em prol do time né? O fato é que não importa que seja Geral, Coligay, Torcida Jovem, o caralho que for. Importa é a torcida e o apoio pro time, que sinceramente, a cada jogo que eu vou, só piora.

  • Leospa 14 de junho de 2016 - 13:38 Responder

    Aparelho excretor, não é reprodutor.
    Vou ter que ensinar o BEABÁ!
    Baita bobagem do gremio libertador.

    • Fagner 14 de junho de 2016 - 14:58 Responder

      Aparelho excretor, no caso, é o cérebro de quem quer regrar as coisas dos outros.

      Saludos,
      Fagner

      • Leospa 14 de junho de 2016 - 15:46 Responder

        Aparelho excretor = excreta fezes, dejetos
        Reprodutor = pênis e vagina

        Chama algum adulto para ler prá ti.
        Ninguém que está comentando aqui ofendeu os homossexuais.
        Percebi que tú já se indignou porque apareceram muitos que não acham ISSO normal, mas TAMBÉM RESPEITAM como se respeita outro ser humano qualquer.
        Dá logo amigo…faça o que te faz feliz, mas aguenta a bronca mental, sem querer que outros suavizem sua consciência.

        • Fagner 15 de junho de 2016 - 14:43 Responder

          Se referir a sexo anal dessa forma não passa nem perto de respeito. Até porque não vi tu falar mal de boquete aí, muito menos em masturbação, só o velho pau no cu (tradicionalmente vinculado com sexo gay), embora tudo isso seja possível pra duas pessoas que tenham pau em relação sexual.

          Sempre vou considerar anormal uma pessoa querer dizer que as outras não podem fazer o que quiserem dos seus corpos. E não vou respeitar nunca esse tipo de animal (gente não é).

          Saludos,
          Fagner

  • Roliço 14 de junho de 2016 - 14:02 Responder

    É uma ladainha sem fim, hj em dia não gostar de gay, mesmo você estando quietinho no seu canto sem se envolver é errado, é homofóbico e por aí vai.

    • Fagner 14 de junho de 2016 - 14:58 Responder

      Não gostar de gay é homofobia. Se tu tivesse no teu canto, não estava comentando aqui.

      Saludos,
      Fagner

      • Lucio 14 de junho de 2016 - 15:33 Responder

        Fagner … gostar ???

        Acho que este não é o termo mais adequado para situação, eu diria RESPEITAR a escolha, agora não é por que respeito a escolha que tenho que necessariamente CONCORDAR (achar bonito, querer para mim, elogiar, propagandear) com a escolha, simplesmente respeito e não necessariamente concordo e isto não me faz ninguém HOMOFÓBICO.

        Temos que ter mais cuidado na forma que expomos nossas opiniões até porque FAGNER ninguém é obrigado a concordar contigo, mas posso respeitar sua opinião, então chamar pessoas que você não conhece de homofóbicos pelo simples fato que discordam de você te faz tão o mais intolerante quanto aqueles a quem apontas o dedo.

        • Fagner 15 de junho de 2016 - 14:48 Responder

          Primeiro, foi ele usou “gostar de gay”, por isso a resposta foi nos mesmos termos. Segundo, não concordar com o que outras duas pessoas fazem com os corpos delas não é uma opção. É como ser contra tatuagem. Se tu não gosta, não faz. Impedir que alguém mostre a sua tatuagem em público é invasivo, autoritário e doentio.

          E, sim, tanto o comentário dele quanto o teu são extremamente homofóbicos. Não preciso conhecer vocês pra poder perceber que o que vocês escreveram é homofóbico. Se vocês não querem ser, pense nisso antes de escrever essas coisas.

          Saludos,
          Fagner

          • Lucio 15 de junho de 2016 - 17:26

            Fagner,

            Agora por que discordo do comportamento então sou homofóbico??? Você sabe o que significa a palavra homofobia?
            Homofobia significa aversão irreprimível, repugnância, ódio, preconceito contra os homossexuais, lésbicas, bissexuais e transexuais.

            Você é ateu e por certo discorda da escolha dos que seguem o cristianismo, segundo o seu conceito sobre discordar do comportamento de outras pessoas a respeito de algo, posso concluir que você tem aversão, repugnância, ódio, preconceito contra cristãos. É isto???

            Continuo acreditando que você esta exagerando e formando um conceito autoritário a respeito de pessoas que discordam de seus conceitos.Bom já me estendi de mais…

            Saudações tricolores!!!

          • Fagner 15 de junho de 2016 - 18:58

            Sim sou ateu. E, não, eu não sou religiosofóbico: eu não saio por aí dizendo para os católicos como eles devem se portar, o que eles devem vestir, o que não devem fazer na rua, na frente de todos. Aliás, nada mais embandeirado do que uma igreja, uma procissão, idolatrar papa. Nem mesmo menosprezo religiosos por rezarem (aliás, as comemorações do Grêmio tão dando pinta, né?).

            Não posso dizer o mesmo de vários comentários que eu vi aqui.

            Saludos,
            Fagner

  • Mano 14 de junho de 2016 - 14:40 Responder

    Se voltasse a Coligay ou com outro nome, por mim não teria pro problema nenhum. O que nos une são as cores do grêmio.
    Mas lendo os comentários aqui temo pela reação das pessoas. O ambiente do futebol é excessivamente machista, todos sabemos.

    • Fagner 14 de junho de 2016 - 15:04 Responder

      Exatamente por isso é uma discussão necessária.

      Saludos,
      Fagner

    • Roliço 14 de junho de 2016 - 15:06 Responder

      Sai do armário logo, e para de palhaçada, só não me diga que teu melhor amigo é viado. E pode ter certeza que não passo mais aqui o lambe rola

  • De Leon 14 de junho de 2016 - 15:39 Responder

    Fagner…., não comentou nada a respeito das pessoas públicas que mencionei? Clodovil, Maria Gadú, Ana Carolina, Ney Matogrosso, Paulo Gustavo, pesquisou o posicionamento deles, num assunto que diz respeito a eles? Já sei, eles são homossexuais homofóbicos. Isso?

    Penso que tú não deva ficar ofendido, preocupado, se sentir discriminado, se por acaso tú tem vontade de viver de “todas” as formas, maneiras possíveis. Só não pode patrulhar o pensamento e posicionamento de quem não acha normal e que não ofenda e nem menospreza aqueles que querem viver todas as cores que existem.
    Fagner, tú mesmo deve ter a sua volta muitas mulheres que não aceitam e tenham até repulsa em imaginar duas mulheres juntas. Deve também ter no seu convívio muitos homens que respeitam mas não acham normal um tico entrar no cano de esgoto de outro ser.
    Sendo assim, respeite quem pensa ao contrário, pois nenhum hetero fica levantando bandeira a esmo. Vais ficar loco cara.
    Reveja as frases do Clodovil. Antes de continuar com suas bobagens, tente partir do pensamento do grande ser humano que foi Clodovil. Ok?

    • Fagner 15 de junho de 2016 - 14:26 Responder

      “Deve também ter no seu convívio muitos homens que respeitam mas não acham normal um tico entrar no cano de esgoto de outro ser”. CANO DE ESGOTO DE OUTRO SER. Sério que tu escreveu uma merda dessas? Casais hétero fazem sexo anal e não vejo manifestações contra isso.

      Figuras públicas gays podem dizer o que elas bem entenderem. Não são elas que são assassinadas nas ruas pelo fato de serem gays. De repente em Orlando, no anonimato de uma boate gay com um cara QUE PENSA IGUALZINHO A TI atirando, mudassem de opinião.

      Saludos,
      Fagner

  • Daniel 14 de junho de 2016 - 16:59 Responder

    Em quanto isso… Com coligay ou sem com coligay mais um ano sem título…

  • Capolavoro 14 de junho de 2016 - 18:18 Responder

    Que bela porcaria de post.

  • CATÓLICO REACIONÁRIO 14 de junho de 2016 - 21:28 Responder

    Prefiro que um filho meu seja bandido do que viado.
    O autor do post não tem noção da merda que escreveu.
    Não quero ver um bando de gazelas no estádio se boiolando e dando a bunda. Pensem nas coitadas e inocentes criancinhas vendo uma putaria homossexual correndo solta no estádio, com homens se beijando e se esfregando.
    QUE VISÃO DO INFERNO!!!!
    Que Deus nos livre e guarde e que proteja os estádios dessa perversão.
    Pseudos intelectuais querem subverter os valores de toda a civilização ocidental que sempre foi baseada na família, a qual tem como base um homem e uma mulher.
    Mas homens e gremistas de bem e de valores, fiquem tranquilos que em 2018 vamos eleger um presidente que combata e extermine essa praga do homossexualismo e ninguém mais vai falar nessa preservada de coligar, a maior vergonha de nossa história centenária.
    Sou católico e luto contra essa praga do homossexualismo e todos os gremistas de bem tem o dever de fazer o mesmo
    Viva BOLSONARO, o presidente que irá moralizar o país.

    • Fagner 15 de junho de 2016 - 14:34 Responder

      Aprovei esse comentário para mostrar duas coisas:

      1- esse tipo de lixo existe aos montes e todo o discurso que reclama dos LGBTT, que eles precisam parar de aparecer, estão deixando que babacas como esse CATÓLICO REACIONÁRIO se multipliquem, se considerem pessoas normais e de bem. São apenas criminosos rasos empoderados pelo silêncio dos outros.

      2- CATÓLICO REACIONÁRIO, não adianta tu colocar um nome fake e um e-mail fake pra comentar aqui. Eu tenho o teu IP e esse comentário foi denunciado para a Polícia Federal. Para quem mais quiser fazer isso, o endereço é: http://denuncia.pf.gov.br/.

      Saludos,
      Fagner

  • ivan 15 de junho de 2016 - 00:25 Responder

    Nem te apresenta!

  • lucas dornelles 15 de junho de 2016 - 07:48 Responder

    “O futebol não tem lugar pra isso!”, “futebol é coisa de macho!”, gritava o “machão” do início dos anos 2000 sobre as chuteiras coloridas que os jogadores começavam a usar.

    Baita texto e uma baita ideia que deveria ser colocada em prática. 2016, chega de ismos e fobias, chega de preconceito, o mundo precisa de mais cor, ser mais tricolor e de mais amor.

    • Leospa 15 de junho de 2016 - 11:12 Responder

      Isso mesmo Lucas.
      Chega de tudo isso.
      Cada um cuidar da sua vida e deixar essas bobagens de lado.
      Quer dar o rabo, fique a vontade.
      Não adianta fazer igual ao Omar Saddiqui Mateen, que se interessou, provou e gostou. Se arrependeu e viu que não tinha volta, que não tinha a aprovação do que é normal, e cometeu a atrocidade. Esse é um risco de quem levanta a bandeira.
      Acaba cometendo esse tipo de loucura.
      Cada um que cuide de sua vida!

      • Fagner 15 de junho de 2016 - 14:29 Responder

        Esse senso de “normalidade” que ocasiona esse tipo de loucura. Não é normal ficar escondendo quem a pessoa é para agradar quem está ao seu redor.

        Saludos,
        Fagner

  • Anonimo 15 de junho de 2016 - 15:23 Responder

    Eu como gremista e gay acho que em pleno 2016 é inadimissível eu ter que fazer parte de um grupo de gremistas chamado Coligay paa poder sentar na Arena e assistir ao jogo bem como beijar meu namorado.

    Hoje em dia o que deve existir é uma campanha de conscientização para que os homofóbicos não batam em mim/outros gays se presenciarem uma atitude de carinho entre gays . queremos direitos iguais aos héteros. Caso haja algum problema desse tipo na arquibancada, que chamem os seguranças e retirem os homofobicos violentos da Arena, bem como deve acontecer com qualquer baderneiro independente do motivo da briga.

    Lá em 1900 e bolinha havia a necessidade da Coligay porque eles precisavam de escolta para sair do Olímpico, caso contrário poderiam apanhar até a morte. Hoje em dia não é o Grêmio que tem que cuidar dos seus gays, mais sim os próprios gremistas que estão lado a lado. Viu alguma atitude homofobica? Chame o segurança. É amigo de um homofóbico? Acalme ele. Teu filho viu 2 gremistas mulheres se beijando? Assuma a responsabilidade da criação do guri e explique que duas mulheres possam se beijar.

    Botar a responsabilidade da sua homofobia ou do seu filho/avô/pai/familiar no Grêmio é querer que a escola eduque o sseu próprio filho. Assuma sua resposabilidade

  • Raposo 15 de junho de 2016 - 17:37 Responder

    Bah, não ganho um título nacional desde os 21 anos, agora, que tenho com 35, me vem um cuéra pagar de liberal usando a paixão de 60% da torcida gaúcha… faz uma enquete. terás a resposta sobre tua opinião…. ahh e me diz uma coisa Fagner, já foste assistir a peça macaquinhos? vais gostar, fique por lá e deixe a cancha…

  • Jodil 16 de junho de 2016 - 06:50 Responder

    Isso é só para gerar tumulto e agitação, a jornalista tem algum contato ou trabalha na divulgação do livro do gerchmann da rbs.
    Como diz o profeta “não existe almoço grátis”.
    Se querem mais uma organizada, seja gay, hetero, geral, popular ou impopular, façam o que quiserem, mas não venham diferenciar essa das outras, é tão apoio a torcida organizada quanto a gaviões da fiel, geral, máfia, camisa 12, popular.
    O resto é papo, é querer hiperqualificar a questão sexual, beleza uma torcida gay no futebol machista, mas não deixa de ser outra organizada como tantos e tantos movimentos tão repudiados no país.
    Torcedor torce pro clube, sem raça, cor, credo, sexo, preconceito, intolerância, diferenciações.

  • Diógenes 16 de junho de 2016 - 08:57 Responder

    Meu sonho é que criem o inter libertador. Que utilizem o nome do internacional para se autopromoverem usando as polêmicas atuais. Que culpem o Inter pelo racismo, machismo, homofobia, concurso de miss e qualquer outra coisa que esteja na pauta do dia. Tomara que criem um site desses colorado, porque gremista já temos.

    Grande abraço.

    • Minwer 16 de junho de 2016 - 13:16 Responder

      Seria bom, né? Melhor ainda seria se a gente não precisasse se preocupar com racismo, homofobia, misoginia e tantas outras “pautas do dia”.

    • Leospa 16 de junho de 2016 - 13:22 Responder

      Muito bom, Diógenes.
      Arrebentou qualquer tipo de argumento, sem ofender, sem polemizar.
      Parabéns!

  • RAFAEL 16 de junho de 2016 - 23:33 Responder

    Dá pra arrancar os olhos durante a leitura dos comentários?
    Como pode existir gente tão babaca ainda no mundo?

    Muitas dúvidas… Depois que li, pensei em comentar só algo tipo “Não sou contra, mas não precisa disso… ”

    Agora eu quero mais é que volte, que se crie a Tricogay, Gremitrans e o que mais for necessário. E quem for contra que queime a camisa e não pise mais no estádio. Não precisamos desse tipo de “torcedor”.

    • Lucio 17 de junho de 2016 - 16:34 Responder

      … zzzzzzzZZZZZZZZZZZZzzzzzzzzzZZZZZZZZzzzzzzzzzz …

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