Repeteco

1 Postado por - 15 de novembro de 2014 - Artigos

A vitória no clássico criou grande expectativa para a partida de hoje. A dúvida era se íamos conseguir atuar tão bem como fizemos frente ao nosso rival. O confronto, contra o lanterna e desesperado Criciúma era fundamental para nossos pretensões. O que se viu foi uma atuação idêntica.

Felipão escalou o mesmo time que iniciou o Grenal, dando liberdade para Luan e Dudu e soltando Ramiro pela direita. A atuação da primeira etapa lembrou muito o clássico, tanto pela qualidade quanto em transpiração e atenção. Pressionamos desde o início e marcamos o tento inicial aos 12 minutos numa roubada de bola de Dudu que passou pelo goleiro e estufou a rede.

Continuamos em cima e Pará acertou a trave. Aos 38, em um escanteio (sim, num escanteio) cobrado por Zé Roberto, Barcos colocou o segundo no placar. Terminamos o primeiro tempo com 2 a 0, boa atuação e sem que o Criciúma tivesse nos ameaçado.

Foto: Fernando Ribeiro / Estadão Conteúdo

Foto: Fernando Ribeiro / Estadão Conteúdo

O desesperado time catarinense tentou iniciar o segundo tempo pressionando mas não teve qualidade para isso. Bem postado, saíamos bem com a bola no pé e aproveitávamos o espaço dado para contra-ataques. Numa jogada de bola trabalhada, Ramiro – mais um vez se deslocando e virando um centroavante – em belo passe de Dudu marcou o terceiro gol.

Depois disso deixamos o tempo correr até que o jogo chegasse até o fim. A vitória, terceira consecutiva e com um bom futebol, foi de suma importância, já que temos dois jogos muito complicados pela frente, Cruzeiro (em casa) e Corinthians (fora).

A vaga para Libertadores está muito perto, e as boas atuações nos fazem acreditar ainda mais nisso.

Todo mundo na Arena quinta-feira!!!

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6 + comentários

  • Rogério Jahnke 15 de novembro de 2014 - 22:09 Responder

    Olha só quem sabe ser campeão BRASILEIRO de 2014 , a chances e como falamos ” NÃO ESTÁ MORTO QUEM PELEIA” o GRANDE IMORTAL TRICOLOR, GRÊMIO!!!

  • Jayme Lopes Jr. 16 de novembro de 2014 - 00:05 Responder

    CRESCEMOS NA RETA FINAL. ISSO É BOM. VAMOS GANHANDO JOGO POR JOGO. VAI SABER????

  • Uilder 16 de novembro de 2014 - 04:42 Responder

    Se o cruzeiro perder amanha e nós ganharmos na quinta deles, e possivel sim seria algo fantástico!! Ia pegar fogo no final.

  • Mano 16 de novembro de 2014 - 10:46 Responder

    Acho que o grande trunfo do grêmio nesse final tem sido o preparo físico. No grenal e ontem vimos um time marcando com três no ataque aos 40 do segundo tempo. Quem viu cruzeiro e atlético, e inter e são paulo deu pra ver que esses times estão mais cansados que nós.

  • juca 16 de novembro de 2014 - 10:48 Responder

    alguem vai fala da saida do chavare?

  • Tarciso 16 de novembro de 2014 - 13:26 Responder

    Quando um grupo de certo talento como o do Grêmio compreende e passa a executar a proposta de um técnico como o Felipão, as coisas começam a melhorar. Felipão é definitivamente um vencedor. Se a imprensa e a CBF não tivessem transformado o dia-a-dia da Seleção num reality show, mantendo o plantel sob uma pressão que de modo algum eles deveriam suportar, não tínhamos levado os 7 x 1. Vejo muito mais culpa da CBF e da imprensa no fiasco da Copa do que nos jogadores ou no Felipão. Agora, mordido, jogando pela honra e pela camisa do time que torce, ele está tentando mais uma vez na sua carreira provar que um esquema eficiente, quando entendido e executado, tende a valorizar as qualidades individuais em potência. Vimos isso nos anos 1990, várias vezes. No Criciuma, transformou o pequeno carvoeiro no 5º da LA 1992. No Grêmio, fez de um plantel formado ainda sob a humilhação do 1º rebaixamento, com jogadores desconhecidos, rejeitados e da base, um time de repercussão mundial, gravado na história do futebol. No Palmeiras, deu seu maior título, despachando o maior rival nos mata-matas. Na Seleção Brasileira, o caneco do mundo. Em Portugal, treinou a melhor Seleção local de todos os tempos, recebendo, não só por conta dos resultados em campo, mas do bem que proporcionou à autoestima de Portugal, o título honorífico de Comendador da Ordem do Infante Dom Henrique de Portugal, oferecido pelo primeiro Estado Moderno conhecido pelo mundo. Assim, não é de se espantar essa evolução no time do Grêmio, já que o Felipão é especializado em comandar grandes equipes. Mantendo a base desse grupo e contratando pontualmente e com qualidade, 2015 promete ser um ano de reviver nossos tempos mais gloriosos.

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