Meu Deus. Como está difícil acompanhar o retorno do Dilmão’14. Depois da Copa, fica muito complicado assistir ao futebol sem o padrão fifa.
A quantidade de jogos ruins, de jogadores ruins de público ruim é impressionante. E não tô falando só do Pará. Putaquepariu, não tem nenhum time rolando um futebol decente.
Nós ainda estamos atrapalhados, o Enderson ainda não achou um time. E acho que não acha mais. E o pior é que trocar de treinador agora iria ser burrice. Tinha que ter trocado durante a copa.
Não trocamos, agora só resta rezar pro filho de Ender não nos afundar, pq se depender do meu lado racional diria que estamos ferrados e temos que achar um treinador urgente antes que a barca afunde junto com o Barcos.
O meu lado “believer” quer acerditar que o professor vai dar um jeito, mas o meu lado “racional” já começou uma campanha para trocar o treinador.
Urgente. Chega de Enderson.
ps.: obrigado para os mais de 6.000 mil compartilhamentos da foto do desaparecido Luiz Carlos Xavier. Ele ainda não apareceu, mas a família ganhou mais esperança.
4 + comentários
Você tem toda razão. É simplesmente NOJENTO ver um jogo do Grêmio. Não dá.
Você acha que o time do Cruzeiro é melhor que o nosso ???? Não é .
Então a diferença é o treinador. Chega de Enderson. Com ele vamos ficar por ali
entre o 7 e 10º lugar. Fora Enderson
O problema então é treinador?
Então qual foi o problema do Grêmio quando teve Renato, Luxemburgo, Roth, Silas, Autuori, Caio JR, Mancini…? Eu não gosto do Enderson, mas não penso que o problema seja treinador.
E ficar entre o 7° e o 10° seria muito bom pro Grêmio. Chega de vaga pra Libertadores pra vir com discurso furado de dirigente e depois passar vexame sendo eliminado outra vez por times desconhecidos.
O Grêmio tem que começar por baixo de novo. Manter uma base pra conquistar o estadual do ano que vem. E depois apostar as fichas na conquista de uma Copa do Brasil ou Sulamericana que são competições mais curtas do que o brasileiro.
Esse é o problema do Grêmio e da maioria dos gremistas. Não tem time, não tem porra nenhuma, desprezam o regional e ficam sonhando com o tri da América.
Muito se falou sobre a Alemanha e o “planejamento” do seu futebol. Que somente a “sequência” do trabalho é que culmina em títulos.
Tudo isto é verdade. Lógico, ninguém deve acreditar que a troca de treinador a cada três meses pode acarretar em uma ou duas taças no final do ano. A prática leva à perfeição, já diz o ditado.
Entretanto, tudo isto só é validado quando temos bons profissionais ao nosso redor. Tu não mandaria o Telê Santana embora porque o teu time perdeu dois ou três jogos, pois, além de saber que existem mil e tantos outros fatores que influenciam no resultado de uma partida, existe a convicção de que na casamata existe O profissional, o homem que, tal qual os jogadores, pode decidir a coisa toda em um lance. Logo, é evidente que esse sujeito deve ter a tão necessária sequência.
Só que, infelizmente, não é o caso do Enderson. Já foi dito aqui inúmeras outras vezes que ele não passa de um auxiliar técnico, e cada nova partida trata de confirmar a tese. O Grêmio não tem uma jogada ensaiada, carece dos fundamentos básicos do futebol, e é um mais do mesmo do que já vinha apresentando antes da pausa no calendário.
A culpa é de quem? Dos jogadores? Também, mas eu já vi alguns treinadores fazerem MUITO MAIS com MUITO MENOS. Será que o Enderson leva esse grupo até a final de uma Libertadores, como o Mano fez? Será que ele pode conduzir o Grêmio até a final da Copa do Brasil? Ou, modestamente mas ainda válido, será que o Enderson consegue ganhar um campeonato gaúcho?
Neste ano, já tivemos duas respostas para as três perguntas acima.
Quem sabe, se o Grêmio trouxer o Valter, o “estudioso do futebol” apareça e encontre, ao menos, o mesmo caminho do ano passado, onde ele fez o que qualquer um faria: montou um time que jogava para o gordinho. Ao menos, isso foi uma estratégia que funcionou. E no Grêmio? Qual é o esquema tático? Qual é a maneira de fazer esses jogadores renderem o seu máximo?
O Enderson, pelo que demonstra, não tem essas respostas.
Auxiliar técnico por auxiliar técnico que o clube tivesse alçado o Róger à condição de treinador. Ao menos é identificado com o Grêmio e tem credenciais para falar sobre vitórias. Já o Enderson apenas pode dividir dois segundos lugares e uma goleada histórica.
Quem quiser continuar se iludindo, à vontade. Pra mim, o título deste ano foi o novo contrato Grêmio-OAS, que viabilizou o clube financeiramente pelos próximos anos. De resto, é seguir o trabalho e aguardar uma oportunidade para trocar o treinador por um profissional DE VERDADE.
Abraço.
O Grêmio não tem direção de futebol. Costa e Chitolina são fracos.
Por isso contratam tão mal, como esse tal de Enderson Moreira, que é um treinador bundão como os seus superiores.