Grêmio Libertador

Antes tarde do que nunca

A semana de treinos serviu pro Felipão conhecer um pouco dos jogadores que tem no elenco. Trabalhou com os reservas na segunda-feira, olhou treinamentos de categorias de base na terça e testou várias opções nos treinos abertos. Tudo dentro do escopo de funções que um treinador normal faria. A diferença é que, além de conhecer os jogadores, Felipão quis ter certeza de que os jogadores conheçam o Grêmio.

“Felipão é um cara que conhece bem aqui. Passou um pouco da história do Grêmio para a gente, como temos que jogar. Apesar de que a gente conhece. Aqui no Sul é diferente de qualquer lugar. Ainda mais pela grandeza do Grêmio. Isso tem sido falado muitas vezes por ele. Tomara que a gente possa fazer um grande jogo. Pede para lutar o tempo todo, ser agressivo na marcação, buscar sempre o gol”, revelou Edinho. (fonte: CP)

É o óbvio ululante: quem joga ou treina o Grêmio tem o dever de conhecer a sua história. O Grêmio tem uma cultura futebolística própria, um MODUS OPERANDI que é parte intrínseca da sua identidade como clube de futebol e que foi deixada de lado nos últimos 13 anos, com efêmeras tentativas de resgate. A falta de títulos nesse período não é coincidência.

Koff sabe disso. Felipão sabe disso. Talvez até os quero-queros do Velho Casarão saibam disso, mas muitos que vestiram a Tricolor nos últimos anos não sabiam. A ficha demorou a cair, mas caiu. Finalmente.

 

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