Grêmio Libertador

Findar de um ano melancólico

2011 começou quente, com o Santo na casamata e uma torcida INFLAMADA pelo exitoso, porém não “mascarante” ano de 2010, ou melhor, o final de 2010. No raiar do 2011, começou a merda toda. Odone, que não é flor que se cheire, disse que amava Renato e tudo o mais. Que Renato é um baita motivador, mas um técnico mediano, todos sabem, mas a briguinha de egos começou ali. É inssuportável pra Odone aparecer menos que outra pessoa, evidente.

Aí veio o episódio $ PILANTRA $ (ou $ PUNHETEIRO $, né Baldasso?) e no andar da carruagem, perdemos o Jonas por pura falta de conversa. Começamos mal uma Libertadores que tínhamos tudo pra ganhar, vieram as lesões por uma pré-temporada mal feita e feita as pressas, e por aí vai. Mas o golpe final ainda não fora DADO.

Após um empate VERGONHOSO contra o Avaí, com o time jogando uma bolinha mixuruca (como foi durante o campeonato todo), Odone dá uma entrevista INFELIZ e Renato pede o boné. Odone (tudo naconta do Odone), traz o BODE FEDORENTO pra preparar o terreno pra Celso Juarez Roth, o SER ETERNO. Renato deixa a equipe na 11ª colocação. Roth a entrega pra Caio Jr. na 12ª. Que baita evolução.

Então, neste ano, podemos colocar TUDO na conta do patrão. A torcida fez sua parte, empurrando o time quando dava. E no findar, parece que as coisas se encaminham melhor pra 2012 do que foram em 2011. Mas isso é promessa, assim como o começo de 2011 parecia bom. Oremos e acreditemos, pois não é possível falhar novamente. Precisamos ganhar títulos esse ano.

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