Grêmio Libertador

O diabo mora nos detalhes

Buenas, sobre o jogo não tenho muito o que falar porque graças à velocidade da internet de onde eu tava, tive que ver o jogo em STOP MOTION. Só posso dizer que o pouco que vi não me agradou.

A única coisa legal que eu poderia destacar é o lançamento das bonitas camisas da Alma Castelhana, apesar de não concordar com o nome e com essa relação com os hermanos. Como isso já foi assunto tratado pelo Menezes anteriormente, não vou entrar nesse mérito.

O que me incomodou mesmo foi ver que, pra acomodar uma estética e simetria das linhas na camisa, colocaram o escudo do Grêmio QUASE NO SUVACO dos jogadores. Num primeiro momento até achei que eu tava exagerando, mas como encasquetei com isso, peguei imagens da nova camisa e da tricolor no site do Grêmio e comparei a posição do escudo. BINGO!

Olhem essa sobreposição das camisas:

Pra manter o distintivo com metade em cima de uma listra e metade em outra, jogaram-no demais pro lado. Entendo a necessidade da simetria e o escambau na hora de aplicar o escudo, mas até onde eu sei, ele deveria ser o ponto de partida pra confecção da camisa.

Outra coisa: tudo bem que não dá pra “engessar” o manto, criando regras que não permitam uma variação nos modelos de ano a ano, mas essas camisas são desse mesmo ano e deveriam seguir um padrão. Mudou até o tamanho do escudo!

Enfim, lógico que se tem coisa mais importante pra se preocupar, mas é nesses pequenos deslizes que se percebe a atenção dispensada a pequenas coisas que influenciam na imagem do Clube.

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