Grêmio Libertador

O Grêmio precisa de um Andrés D’Alessandro

Vou escrever algumas linhas aqui que certamente desagradara a muitos. O fato é que PRECISAMOS de um jogador nos mesmo moldes do D’Alessandro. Exatamente igual em todos os predicados. Não precisa ser da mesma posição, evidemente. Porém, se desse, eu faria um CLONE dele. Um clone AZUL.

Não cheguei a esta conclusão hoje, nem após o “grenal do cocô”. Essa é uma ideia que vem à minha mente de forma cíclica, tal qual uma bad trip de ácido, desde que o colorado contratou ele em2008 e virou o fio nessa porra toda.

Primeiramente, gostaria de fazer uma pergunta aos torcedores: quem aqui lembra o último líder, e incontestável, jogador que tivemos? Aquele cara que pegava a bola debaixo do braço, decidia o jogo, temperamental, vestia a camisa com honra, gesticulava com juiz, mandava torcida adversária calar a boca, enfim, um torcedor bom de bola dentro de campo?

A resposta, ela é mais do que óbvia: Danrlei de Deus Hinterholz.

Agora vem o mais difícil. Quem é, e onde está este jogador?

Caras assim são DIFICÍLIMOS de se achar. Custam caro, muito caro (se tu pensar somente em números, friamente). Dá pra contar nos dedos os jogadores de nível MUNDIAL nestes parâmetros. Aposentados ou não, eles são moscas brancas: Oliver Kahn; John Terry; Gattuso, Simeone; Verón; Riquelme; Edmundo; Romário. A lista, ela é pequena. Nos nossos, Danrlei, Adílson Baptista (pra ficar nos que vi jogar), talvez Dinho, talvez.

Ou seja, como mostro acima, é um imenso de um abacaxi pra descascar achar um jogador desses. E outra, manter um jogador desses.

E acho, principalmente, que a TODA & QUALQUER diretoria do Grêmio, seja de hoje, seja do futuro, deve empenhar seus esforços na busca de jogadores assim, com esse perfil. Se der pra ser formado em casa, melhor, pra ser acostumado com nossas cores.

A esperança que eu tinha é que o tal jogador do ~ KROFE ~ fosse assim. Na verdade, o tal jogador do cofre nunca deve ter existido; talvez fosse figura de linguagem. Sei que no banco temos, não o jogador, mas sim um treinador nos moldes supra citados. Mas e dentro de campo, onde as coisas se resolvem? Elano, Zé Roberto, Barcos, Kleber… nenhum deles chega a 10% do que esperamos. São bons jogadores, porém, só.

Dito isso, deixo com vocês leitores do blog.

O que vocês acham? O diagnóstico está correto? Alguma sugestão de nome? Alguma reprimenda?

Comparilhe isso: