Hoje de manhã estava lendo matéria no UOL e me deparei com a seguinte declaração do profexô Luxa: “Se fala muito em disputa de título ou Libertadores. Nunca falamos em título. Não podemos dar ao torcedor uma expectativa diferente do que temos hoje. Se falarmos muito no título, daqui a pouco a vaga para Libertadores fica desvalorizada. Estamos no nosso objetivo inicial.”
Essa declaração me fez recordar uma troca de emails que tive com o Duda Tajes e o Alessandro Carlucci. Nesse email eu comentava a respeito do meu mais novo esporte ou hobby, o golfe. Comentava com os caras que vinha treinando algum tempo só as tacadas, sem nenhum objetivo claro. Só tacadas, bola pra frente e medição de distância. Andava errando muitas bolas, saia uma pra cada lado. Um perigo pra quem estava por perto. No feriado de 7 de setembro finalmente fui para dentro do campo, daí meu professor vira pra mim, me mostra uma bandeira a mais de 100 metros, com um lago no meio e me diz: é lá que a bola tem que ir. Me preparei, concentrei, foquei e pow! lá foi a bola. Fiquei olhando, olhando e surpresa: a bola atravessou o lago e caiu bem perto da bandeira. Foco, concentração e objetivo.
Se o profexô ficar só dando tacadas pra frente a gente nunca vai embocar a bola. Vamos ficar na tentativa. Tem que mirar a bandeira, ou seja a taça do Dilmão’12.
Mira lá em cima, foca, concentra e acredita. Eu acredito, o profexô também podia, né?
