Grêmio Libertador

Vergonha no Chile: Grêmio 1×2 Juiz

Foi uma vergonha a arbitragem do argentino no jogo do Grêmio contra o Iquique. INVENTOU um pênalti e a falta que originaram os dois gols do adversário. Ainda conseguiu inventar uma expulsão pro Ramiro no final do jogo. Foi ridícula a arbitragem CASEIRA de Germán Delfino. Um jogo controlado, com um adversário que jogou pouquíssimo acabou sendo a segunda derrota do time titular na temporada (outro 1×2 contra o Caxias, fora).

O jogo começou controlado pelo Grêmio, que tinha a bola e não dava chances para o adversário. Tanto que o primeiro lance de gol foi exatamente o gol do Grêmio, aos 20 minutos. Em outro escanteio ensaiado, Kannemann tocou para o  segundo pau onde Barrios completou pra goleira. Mas nem deu tempo pra aproveitar a vantagem. Quatro minutos depois, depois de um arremate de longe bem defendido pelo Grohe, Ramiro chuta a bola no alto na cabeça do adversário. O juiz marcou pênalti sem o Ramiro encostar no adversário. No máximo um tiro livre indireto. Mas o LADRÃO meteu ainda um amarelo. O gol foi convertido e o jogo estava empatado.

Barrios fez o gol. Foto: Lucas Uebel/Grêmio Oficial (via Flickr)

O Grêmio seguiu controlando o jogo e o resultado era bom. Não criava, mas o adversário também não. E aí acabou o primeiro tempo e chegou  o segundo. Depois de uma tentativa de pressão, o juiz achou uma falta do Pedro Rocha na beira da área. O atacante adiantou demais e atingiu a perna do nosso 9, se jogando em seguida. Falta bem batida e a virada (Michel e Geromel podiam ter pulado, né?).

Aí a obrigação de conseguir o resultado mudou de mãos. O Iquique começou a se arrastar em campo, o juiz ajudava marcando faltas sem sentido e distribuindo cartões. A escalação já não se sustentava e era preciso mudar. O Luan, sozinho, estava marcado. Faltava velocidade na virada de bola pra sair da marcação. A única jogada que tínhamos era o Léo Moura indo no fundo pra cruzar. E aí o Renato resolve mudar errado. Saiu o Jaílson para o Fernandinho entrar e não fazer merda nenhuma.

A substituição óbvia foi obrigação: a entrada do Arthur no lugar do Pedro Rocha (que jogou mil vezes melhor que o Fernandinho, diga-se) finalmente aproximou o time do gol. O alemãozinho precisa ser titular enquanto não temos o Miller (e depois, olha, também). Vira o jogo com facilidade ímpar e acha companheiros em condições. Tivemos mais algumas finalizações, mas nada com perigo. E aí, no fim, tudo ou nada errando mais uma vez quem saía: Everton entrou no lugar do Michel, que estava jogando muito acima do Ramiro. Aliás foi do volante que saiu a casquinha para a única finalização no gol do segundo tempo, do Barrios, defendida pelo goleiro.

No fim, segundo amarelo (em lance que não era pra amarelo, diga-se) para o que ficou em campo e agora não teremos o Ramiro novamente na Arena. A parte boa é que a classificação ainda não está ameaçada. Um empate contra o lanterna mantém a gente na próxima fase. Mesmo com essa vergonha de juiz argentino.

Comparilhe isso: