Grêmio Libertador

Voltando à vaca fria (e sentada)

A luta pra abolir os termos racistas do nosso convívio vai ser longa, muito longa. Menos mal que finalmente o Grêmio, enquanto instituição, resolveu se mexer de verdade. O que parece ser uma luta que vai demorar séculos pra mudar é o aproveitamento do Werley no time.

 

Já escrevi sobre o OERLEI aqui e me sinto praticamente um Bill Murray no Dia da Marmota tendo que repetidas vezes escrever sobre as cagadas desse zagueiro (?) em jogos decisivos. Ontem, novamente, fomos precocemente alijados da disputa de um título graças ao camisa 5.

Eram trinta e poucos minutos de jogo, Grêmio mandava no jogo e tinha perdido chances claras de gol e Grohe era um mero espectador do jogo.  Aí o 5 deu uma WERLEIADA desistindo de acompanhar o adversário e pimba: 1 -0 pra eles. Muda todo o panoramana do jogo. O segundo gol, numa bela mãozinha do juiz, foi só consequência. Assim como sofrer o 1º gol foi consequência dos gols perdidos lá na frente. A diferença é que defensor não pode errar, muito menos se omitir. Talvez isso explique porque OERLEI falha tanto em jogo decisivo: ele é CAGÃO. Sobre isso já discorri aqui.

Vejam o lance do primeiro gol. As linhas mostrar que todas as marcações estão encaixadas. A seta mostra onde está o dublê de zagueiro.

Ele começa a correr junto com o Bras e, DO NADA, abandona o lance.

Aqui, de outro ângulo:

Mas aí ele vai jogando, vez ou outra faz um gol e sai chorando se dizendo injustiçado.

Enquanto esse câncer vestir a camisa tricolor, esqueçam qualquer possibilidade de sair da fila. Ele vai dar um jeito de entregar a rapadura.

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