Grêmio Libertador

Mais importante que o resultado.

 

Ontem jogamos desfalcados contra o melhor time brasileiro do momento. E jogamos bem.

Não fosse a bobeira incrível da zaga, e o pé torto lá na frente, teríamos voltado com 3 pontos na bagagem.

Mas, mais importante que o resultado (que, convenhamos, era até esperado), o que importa é a curva ascendente de rendimento do time desde a chegada do Felipão.

Não vou perder tempo analisando o jogo, até porque o Pizoni já fez isso muito bem neste post aqui.

Só o que eu posso dizer é que Werley sempre vai ser Werley, e o Pará… Bom, este infelizmente nunca nos decepciona.

Em compensação, o coletivo voou em campo ontem. E, porra, jogamos com o garoto Ronan, caralho! Guri da base, cheio de vontade mas com zero de experiência, fazendo frente ao grupo bicho papão do Brasil! Só isso já mostra um pouquinho da tremenda evolução do time.

O time jogou com garra e determinação. Com vontade de vencer, apesar dos desfalques e do adversário mais forte. Jogou como o Grêmio que a gente tanto ama e admira joga. Ou jogava.

Sabe aquele Grêmio inconformado com a derrota? Que deixou tudo em campo? Que voltou sangrando pro vestiário? Com tudo aquilo que os mais velhos chamam de “jogou de chuteira preta“?

Pois é, este foi o Grêmio que eu vi ontem e quero ver sempre.

Entrega, determinação e vontade de ganhar. Uma curva ascendente que pode nos trazer, entre outras coisas, o Penta da Copa do Brasil.

Amém!

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