Me incomoda um pouco esse silêncio do Grêmio quanto à novas contratações.
Não se fica sabendo de nada e, o que se fica sabendo, é pura especulação burra de jornaleiro mal credenciado.
Acontece que o silêncio da nossa diretoria não deveria me incomodar tanto. Ora, ela já se provou eficiente em outras oportunidades, guardando com a mesma discrição as contratações.
Foi assim no ano passado.
E antes que alguém diga: “mas as contratações do ano passado não foram tão boas assim.”
Mentira. Foram ótimas contratações. A direção montou um time como fazia tempo que o Grêmio não tinha. Isso, em parte, ficou no papel. Mas aí, a culpa já não é 100% da direção.
Fato é que esse silêncio só me incomoda porque parece que não há nada sendo feito e que encararemos uma libertadores com um time, teoricamente, pior que o de 2013.
Mas acho que esse silêncio é só para manter a imprensa longe de melar qualquer negócio.
Assim espero.
PRA CIMA DELES, GRÊMIO!
4 + comentários
Tivemos duas péssimas contratações: Cris e André Santos.
A do Cris era um fracasso anunciado. No resto, não vi grandes erros.
Até o momento estou satisfeito com o que estamos fazendo. Nem queimando dinheiro com qqer jogador (ok, Edinho é queimar dinheiro, mas espero que cale minha boca), nem largando jogador para tudo que é time (Elano e Moreno tem reposição e são caros).
A única peça de tudo que se especula ainda que me preocupa é perdermos Souza. Gosto muito desse jogador e na minha humilde opinião é um dos pilares de sustentação do meio de campo. Não trocaria nem mesmo por Rodolfo. É bom jogador, mas aqui em Curitiba era bumba meu boi 70 minutos de jogo. Souza, para mim, é fundamental. De resto, vamos com o que temos. A lateral esquerda estará muito bem servida com wendell, arriscaria um lateral direito jovem e mais um zagueiro.
Abraços
A fonte é da imprensa vermelha mas, pasmem, reparem na lucidez do comentário. Os mais velhos vão lembrar dessa.
“Manobras de Koff
Postado por Hiltor Mombach em 9 de janeiro de 2014 – Esportes
Koff herdou um Grêmio quebrado em 1993.
Começou a negociar jogadores em fatias para empresários de todos os ramos, entregando a parte do lucro quando da venda.
A tática deu certo e os títulos da época estão aí para comprovar.
Alex Telles, Bressan, Ramiro, Souza, Leandro…
Vinte e um anos depois, Koff adota a mesma estratégia, negociando pedaços ou a totalidade dos direitos econômicos que possui sobre alguns jogadores e, de preferência, para entregar depois.
De quebra, vai se desfazendo, de uma forma ou outra, dos medalhões, os salários mais altos.
Alguns já se foram e outros irão.
Aos poucos surgirá um outro Grêmio.
O Grêmio de Koff.”
http://www.correiodopovo.com.br/blogs/hiltormombach/
Há algum tempo se reclamava do contrário. Tudo estava na imprensa, se fazia muito barulho e logo outro time atravessava a contratação.
Gosto muito do silêncio.