E essa final vale matematicamente o décimo lugar, já que o Goiás só pode fazer 59. O jogo é as 19:30 no Heriberto Hülse, casa dos Carboneros do Qatar (aquela província de onde vem os qatarinenses).
Nem vou dizer que precisamos ganhar. Temos uma missão complicadíssima de fazer 66 pontos, pelo menos, para chulear uma Libertadores. No meio do caminho, Corinthians, fora de casa e querendo o mesmo, e o Cruzeiro, querendo ser campeão em cima da gente, mas aqui. São dois jogos onde perder é um resultado compreensível. Porém, com apenas cinco partidas, somos obrigados a garantir os 9 pontos nos outros confrontos: Criciúma, Bahia e Flamengo.
Ou seja, amigo: te acostuma. É final. Temos que vencer. Não adianta pescar todos os três vermelhos do baralho: precisamos dessas vitórias pra esquentar eles com essa canastra.
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