O Brasil, o Rio Grande do Sul e o Grêmio estão resolvendo os seus futuros numa pororoca de democracia. Mas hoje, às 18:30, tudo isso fica de lado: hoje tem pedreira em Goiás. Não pela qualidade do adversário, mas pela quantidade da touca que representa. Precisamos aproveitar que lá é quente e tirar isso da cabeça – só assim podemos refrescara a cuca e pensar mais tranquilamente no nosso futuro na competição.
Seremos um time mais desfigurado ainda que contra o Palmeiras. A zaga deve seguir com Bressan e Geromel, mas nas laterais, incógnitas. O Zé e o Pará seguirão? Felipão experimentará outro lateral no meio ou um meia na lateral? Precisamos de criatividade. Grohe volta, o que significa que temos ao menos um milagre garantido no jogo. Mas o Giuliano nem viajou e não temos Dudu e Barcos. Ou seja, mesmo com o retorno do Luan, o time base do Felipão tá sem ataque.
Quem virá? Lucas Coelho, Luan e algum guri da base (Nicolas Careca ou Erik)? Ruiz seguindo titular com o Luan na outra ponta, como já jogamos com aquele chaveirinho que tínhamos na casamata? Não sei. Mas é um jogo que sempre me dá azia. Que consigamos romper com os paradigmas daquele latifúndio.
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