Hora de assumir o controle da situação

0 Postado por - 25 de abril de 2014 - Artigos

1181863723Pra quem esqueceu, essa era a base do time do Grêmio na Libertadores de 2007: Saja, Patrício, William, Teco, Lúcio, Lucas, Sandro Goiano, Tcheco, Diego Souza, Carlos Eduardo e Tuta.

O técnico era um retranqueiro de primeira, um tal de Mano Menezes que o Grêmio trouxe como uma aposta do interior do RS quando estava na segunda divisão. Esse tal de Mano Menezes fazia proezas como jogar retrancado contra a Portuguesa num Canindé que por detalhes não tinha mais gremistas do que torcedores da Lusa. Esse mesmo Mano Menezes poderia ter evitado a tal Batalha dos Aflitos, mas por incompetência pura levou o drama tricolor até a última rodada. E nessa rodada, não fosse um dos maiores milagres da história do futebol, o Grêmio teria amargado mais um ano na segunda divisão e hoje esse tal de Mano Menezes estaria pipocando de clube em clube do interior do Rio Grande do Sul.

Pois bem, o Grêmio de 2007 com o elenco e técnico já citados fez essa campanha na Libertadores:

Cerro

0

x

1

Grêmio

Grêmio

0

x

0

Cucuta

Tolima

1

x

0

Grêmio

Grêmio

1

x

0

Tolima

Cucuta

3

x

1

Grêmio

Grêmio

1

x

0

Cerro

São Paulo

1

x

0

Grêmio

Grêmio

2

x

0

São Paulo

Defensor

2

x

0

Grêmio

Grêmio

2

x

0

Defensor

Grêmio

2

x

0

Santos

Santos

3

x

1

Grêmio

Boca

3

x

0

Grêmio

Grêmio

0

x

2

Boca

 

Aí fica a pergunta: como um time mediano desses, com um técnico mediano, obtendo resultados medíocres em partidas fora conseguiu chegar até a final de uma Libertadores?

Se você frequentava o Olímpico ou ao menos assistia as partidas pela televisão, tem a resposta na ponta da língua: a torcida. A torcida do Grêmio em 2007 teve um papel sem precedentes na história do Grêmio. A torcida influenciava de forma direta nos resultados dos jogos que aconteciam no Olímpico. O Mano montava aquela retranca pra jogar fora, tomava pau e a torcida livrava a cara dele dentro do Olímpico. Até chegar a final, onde ele cagou tanto que não tinha o que a torcida fazer. Mas mesmo sem ter como reverter o resultado a torcida tricolor se mobilizou de uma forma inédita. A campanha EU ACREDITO circulou via email e Orkut por todo o estado, lotou o estádio e vibrou de uma forma assustadora. Só não conseguiu reverter o resultado porque do outro lado tínhamos o único time das Américas com uma torcida mais poderosa que a nossa, e aí, não conseguimos intimidá-los.

Mas aí foi 2007, 2008, os anos foram passando e aquela vibração da torcida foi dando lugar à amargura. Sim, a torcida do Grêmio hoje está muito amarga, impaciente. Nada serve, ninguém serve, está tudo errado, ninguém joga nada, nenhum técnico serve, nenhum dirigente serve. Muito disso em virtude, claro, dessa estiagem de títulos, a cada ano que passa aumenta o sofrimento, a corneta e a falta de paciência. O problema é que por mais que a impaciência da torcida seja plenamente justificável, ela não ajuda em nada. Muito antes pelo contrário, só atrapalha. O Grêmio encontra-se hoje num círculo vicioso. Os resultados não aparecem, a torcida fica impaciente, a direção atende a torcida e faz mudanças, começa tudo de novo, aí os resultados não aparecem e assim por diante.

A única saída está em quebrar esse círculo, mudar o padrão dos acontecimentos. Ou a torcida tem mais paciência ou a direção dá as costas pra torcida e firma o pé nas suas convicções. Não tem outro jeito.

Nós aguentamos o Mano Menezes fazendo merda por dois anos. A gente abria o placar em casa e ele sacava um atacante e colocava um volante, aí o adversário empatava e nós lá com aquela retranca e sem condições de ampliar o escore. Mas por algum motivo a torcida tinha paciência com ele. Não se dava conta de que o grande responsável pelos resultados positivos que obtínhamos era ela própria.

Acho que está mais do que na hora da torcida tomar as rédeas de novo. Abraçar o time e fazer da Arena o que fez do Olímpico: um lugar a prova de técnicos burros, atacantes perna de pau e zagueiros toscos. A torcida tricolor precisa urgentemente reassumir o controle da situação, arregaçar as mangas e fazer da Arena um inferno pras torcidas adversárias. Assim a gente quebra esse círculo vicioso, agarra um caneco na marra e depois, bem depois a gente vê o que faz com quem não estiver a altura da maior torcida do Rio Grande.

Se eu acreditei que a gente podia reverter o resultado da partida na Bombonera em 2007 como é que não vou acreditar que podemos conseguir a classificação pras quartas de final na semana que vem?

Pra cima deles Grêmio!

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25 + comentários

  • Fausto 25 de abril de 2014 - 09:25 Responder

    Alguns comentários sobre o teu post:

    1) Sim, o Grêmio tá num ciclo vicioso. Eu já falei algumas vezes aqui e não tem nada a ver com a torcida e sim com a sequencia dos acontecimentos. Sempre começamos o ano perdendo o gauchão pro Inter e disputando uma Libertadores sem as condições ideais. Terminamos o primeiro semestre com perda de gauchão, eliminação em Libertadores e mal começo no Brasileirão, para depois buscar uma recuperação e terminar o ano comemorando uma classificação pra Libertadores, para começar tudo de novo!

    Como tu mesmo disse “A única saída está em quebrar esse círculo, mudar o padrão dos acontecimentos”, mas não tem a ver com a torcida parar de cornetear (porque isso não existe em clube de futebol nenhum do mundo, nem no Barcelona) e nem tem a ver com a direção virar as costas pra pressão da torcida (porque isso também não existe em clube nenhum do mundo, vai até um certo limite e depois não tem como não ceder).

    O esquema é relativamente simples:

    – Se o Grêmio engrenar nesse brasileirão, chegar firme e forte na disputa pelo título, ok, vamos pra cima! Mas, se isso não acontecer e estivermos lá por terceiro a sexto lugar, vamos tirar o pé na reta final e abrir mão da vaga na Libertadores 2015.

    – Depois, faz-se uma pré-temporada longa sem atropelos de jogos decisivos em fevereiro.

    – Prioriza a porra do gauchão para ganhar um título em cima do Inter, mesmo que seja de ruralito. Ano após ano esse torneio que não vale nada tem nos causado estragos, então vamos ganhar essa porra!

    – Vamos entrar no brasileirão e copa do brasil leves, embalados por um título estadual em cima do rival e sem o peso e a pressão de eliminações.

    Pra mim parece simples e lógico.

    2) Sobre o papel da torcida

    Eu acho que torcedor pode e deve cobrar da direção. O que não tem nada a ver com o apoio ao time nos jogos. O que precisamos é parar de mimimi com relação ao Olímpico, Velho Casarão e essas porras e aceitar de vez que o estádio agora é a Arena, seja do Grêmio, seja da OAS, com ou sem Geral, cara ou barata, é lá que vamos jogar! Então tem que lotar aquele troço e empurrar como empurramos em 2007.

    3) Sobre o time de 2007

    Esse time é subvalorizado, pois não era tão ruim assim. Inclusive se comparar jogador por jogador com os atuais não fica tão atrás assim também, dá uma olhada:

    Saja x Grohe = Se o Grohe tem vantagem ela não é muito grande! O Saja fez cagadas no brasileirão e acabou não ficando mas na Libertadores ele foi seguro, inclusive era ídolo na época “Saja muralha, não passa nada”.

    Patrício x Pará = taí um cara que eu sempre achei que era injustiçado. O Patrício, assim como o Pará, tinha suas limitações e isso não é culpa dele, porém o b a bá que ele sabia jogar ele jogava em todos os jogos, assim como o Pará também faz. Só que o Patrício tinha duas vantagens (acredite se quiser!) em relação ao Pará: ele sabia cruzar e ele sabia driblar. Posso estar louco e saudosista, dominado por aquele pensamento “no meu tempo tudo era melhor”, mas eu ficaria com o Patrício entre ele e o Pará.

    Teco x Werley = O Teco colocou o Schiavi na reserva. O Schiavi que foi a maior contratação do Grêmio pra Libertadores em 2007 e que foi vítima do Gauchão e da falta de planejamento, pois “descobriram” que ele era lento e aí perdeu posição. 2 anos depois ele, ainda lento, seria campeão da Libertadores com o Estudiantes. Mesmo assim o Teco deu conta do recado e foi bem até se lesionar gravemente. Não acho que dá pra dizer que o Werley é melhor! O Teco era meio parecido com o Bressan na real.

    Rodolfo x William = se equivalem, bons, técnicos, seguros, tranquilos.

    Lúcio x Wendell = o Lúcio tava em grande fase, se encontrou no Grêmio depois de perambular pelos times de SP. Não devia nada pro Wendell nos seus melhores dias.

    Sandro Goiano x Edinho = o Goiano teve culpa direta na perda do título, sendo expulso na final, mas era um cara que metia medo nos adversários. Tanto que era pretendido como reforço do SPFC que tinha sido campeão brasileiro, pra disputar a Libertadores 2008. Não fica atrás do Edinho não.

    Lucas x Ramiro = acho que o Lucas tem vantagem.

    Diego Souza x Riveros = Gosto do Riveros, mas o Diego Souza tava jogando muito!

    Tcheco x Zé Roberto = dois caras escalados erroneamente como camisa 10, cobrados por fazer o que não era a deles! Tcheco sempre foi um cara taxado de amarelão e cobrado para ser um craque, coisa que nunca foi, mas sempre jogou um futebol interessante e para o time. Tanto é que não faz muito tempo ainda jogava, e bem, no Coxa.

    Carlos Eduardo x Dudu/Luan = O CE tava voando naquela época, jogando muito!

    Tuta x Barcos = aqui levamos vantagem hoje, pois o Tuta além de ruim era vadio, coisa que o Barcos não é!

    4) Sobre as oitavas da Libertadores

    vamos passar!

    5) Sobre as quartas e próximas fases

    vai ser dureza, mas a boa notícia é que se a gente não tá nas condições ideais, também não tem nenhum outro time que esteja! então, mesmo aos trancos e barrancos dá pra ir em frente!

  • Marlon Tolksdorf 25 de abril de 2014 - 09:33 Responder

    Tcheco > Zé Roberto

    Sabia cobrar falta, não tão bem, mas escanteio era meio gol.

    O GRÊMIO NÃO TEM JOGADA DE BOLA PARADA, TODAS É APROVEITAMENTO NULO, OU CONTRA ATAQUE PRO ADVERSÁRIO!!!

    Escanteio TODOS RASTEIROS NO PRIMEIRO PAU!!!

    Cadê o treinador pra treinar esse FUNDAMENTO?

    Já disse e vou repetir, NUNCA vai haver um time CAMPEÃO DA AMÉRICA que não sabe cobrar uma falta ou um escanteio.

  • Pablo Ferreira 25 de abril de 2014 - 09:46 Responder

    O Grêmio de Foot-Ball Porto Alegrense não só é o maior clube de futebol do RS, como também é o único que possui um histórico tangível de tradição futebolística. Uma breve olhada na história do imortal é o suficiente para ficar cônscio da natureza viril, empolgante e imorredoura da sua torcida, que, conforme já se sabia antes de qualquer pesquisa, pode não ser a mais volumosa em quantidade, mas é deveras a mais fanática da nação brasileira.Logo, o gremista, mosqueteiro beligerante do indelével Olímpico Monumental e da Arena, agora, mais do que nunca, deve afirmar sua paixão monstruosa pelo general dos tricolores. O Grêmio não recua. Jamais nos matarão.

  • Marlon Tolksdorf 25 de abril de 2014 - 09:50 Responder

    Eu consigo acreditar ainda, mas quando abro o site pra comprar o ingresso lembro dos 6×2, não saber cobrar escanteio, Werley, acabar indo encarar o Mineirão lotado, ou vejo como tá a Champions com Cristiano Ronaldo, me desanimo.

  • Kemmel 25 de abril de 2014 - 10:19 Responder

    Excelente post. Tá na mais do que na hora da torcida fechar com o time, tal como a torcida mineira ano passado.
    É um ciclo vicioso sim, que afeta a confiança dos jogadores. Ah! Mais eles ganham um monte, são profissionais, não tem que ficar de mimimi!! Mas são humanos também.
    Precisamos fechar com eles pessoal! Ou torcemos pelas vitórias do Grêmio ou deixamos de ser gremistas.

  • Gilmar 25 de abril de 2014 - 10:21 Responder

    Sobre a torcida. é bom lembrar que o pessoal do interior conseguia ir em peso, hoje não dá mais.

    Parece que querem tornar o Grêmio um clube de engravatados, de almofadinhas que fingem fidalguia com todos e está virando motivo de chacota, até de botafoguenses, ninguém mais respeita o Grêmio.

    Ter torcida que não fica sentadinha? Deus me livre…o que vão dizer no vestiário do clube de golfe? O que aquela mina do facebook vai pensar?

    E entendam de uma vez por todas, na hora do jogo o que importa é ganhar, então tem que empurrar. A cobrança é feita fora do jogo, de preferência com chute no portão se precisar, cosia que só a Geral e Jovem andou fazendo. Aonde estavam os almofadinhas que gostam de vaiar a cada passe? Ficar vaiando pra pagar de entendido na arquibancada é coisa de paspalhão.

    Tem jogador de má vontade e/ou ruim? A cobrança fora é mais eficiente, durante o jogo o cara só vai ficar nervoso e fazer merda. Em 2006/2008 o clima da torcida era esse, empurrar os ruins na hora do jogo pra não perder e dar um sacode fora do jogo. Mas os almofadinhas tomaram conta de novo, os políticos, os “modernizadores de gestão”. Precisamos de uma limpa…

  • Gilmar 25 de abril de 2014 - 10:36 Responder

    E antes que me venham com “Ah mas em 95 e 83 não tinha Geral não tinha torcida que cantava…”.

    Pois é só que hoje em dia não tem Renato, Tita, Jardel, Dinho, Paulo Nunes em campo. Temos Bressan, Pará, Werley, Barcos…Os caras ganhavam porque, além de saberem jogar bola, tinham garra e envolvimento com o clube. Hoje são outros tempos, outro futebol, outros salários.

    A parte boa que fica dos anos vencedores é a torcida, o espírito vencedor fica na torcida e não nas paredes do vestiário, de maneira que vai entrar por osmose em quem quer sente no banco pra vestir a tricolor.

    E mais, ninguém que canta durante o jogo acha que tem que jogador ruim/desinteressado tem que passar batido, provavelmente se irritam mais com esses caras do que os almofadinhas de rede social de hoje em dia.

  • Mano 25 de abril de 2014 - 10:40 Responder

    Nenhum time é campeão sem pelo menos UMA jogada forte. Seja triangulação, bola parada, chute de média distância, jogada de linha de fundo…

    Alguém aí sabe dizer qual a jogada forte do Grêmio?

    Quem souber responder isso ganha um beijo da carolzinha portalupi.

  • Mano 25 de abril de 2014 - 10:45 Responder

    E tem mais, a torcida fechava com o time porque havia ENTREGA dentro de campo.

    Qualquer IMBECIL sabe que a torcida tricolor aceita perder quando há GARRA.

    Cansei de ir em jogos que o Grêmio perdeu e a torcida se recusava a deixar o Olímpico porque reconhecia a ENTREGA do time. Exemplo a final da libertadores 2007 e copa do brasil contra o CUrintia.

    O time de hoje NÃO se ENTREGA.
    Que o time vai com a torcida, tudo bem, sabemos disso. Mas o contrário tb acontece, parte da ENTREGA da TORCIDA é reflexo do time DENTRO DE CAMPO.

    QUEREMOS ENTREGA, QUEROMOS GARRA, não levar goleada como se tivesse 0x0.

  • Marcos Tricolor 25 de abril de 2014 - 10:51 Responder

    Baita comentário Fausto. Poderia reproduzi-lo em outros blogs tricolores. Realmente o time de 2007 era melhor, analisando individualmente, porém obtinha resultados pífios fora de casa. O time atual, parece jogar melhor fora do que em casa.

  • Gremio 25 de abril de 2014 - 11:02 Responder

    O time de 2007 era superior ao atual.
    Só cego nao enxerga!

    Abraço.

  • Gilmar 25 de abril de 2014 - 11:04 Responder

    Pois é Mano, concordo contigo, só que se não tem jogada, nem triangulação nem nada, rua com o treinador, porque é um bundão. Se os caras não se ENTREGAM, não tem GARRA, vaiazinha de panaca não resolve nada.

    Quem quer que vá cortar os pulsos no banheiro da Arena, eu prefiro dar um bico no portão do treino e botar o dedo na cara desses bostas que jogam no Grêmio.

    Está na hora de um sacode nesses merdas porque nessa altura do ano não vai mais ter jogada ensaiada, triangulação, jogada de linha de fundo, nem nada. E o pior, quem mais blinda os jogadores de cobranças é o próprio clube e os colunista de bosta do ZH/RBS.

    O mesmo cara que vaia durante o jogo vai ler a matéria do Diogo Olivier dizendo que protesto no treino do dia x foi por causa de ingressos.

  • José Ricardo Geller 25 de abril de 2014 - 11:07 Responder

    Isso Sandro Scotta, tens até sobrenome de centroavante do passado. Gremistas neles! Chegou a hora de assumirmos nosso gremismo. Eu saí de Santarém no Pará para assistir a final de 2007, pois acreditava. E sempre vou acreditar, apesar…….de tudo.

  • vinicius 25 de abril de 2014 - 11:12 Responder

    VAMOS TRANSFORMAR A ARENA NUM OLÍMPICO NEM QUE SEJA SÓ POR UMA NOITE, É COMPLETAMENTE REVERSÍVEL ESTE PLACAR, SÓ PRECISAMOS URGENTEMENTE DE UM COBRADOR DE FALTA, PODE SER MEIA-BOCA DEPENDER DE LÉO GAGO E PARÁ É FOGO.

  • Marlon Tolksdorf 25 de abril de 2014 - 11:38 Responder

    Nossa jogada forte é o ataque rápido pela esquerda com o Wendell/Luan/Barcos.

  • Tarciso 25 de abril de 2014 - 12:15 Responder

    É muito difícil lotar a arena:
    1 – Ingressos muito caros;
    2 – Sócios donos de cadeiras que não vão aos jogos

    É imperativo que seja implantado um check-list para esses sócios para que os lugares sejam comercializados e possamos lotar o caldeirão pois desse jeito fica difícil.

  • Maurício 25 de abril de 2014 - 12:53 Responder

    Concordo em gênero, número e grau. E na quarta estarei lá alentando até o último segundo. Enquanto eu puder respirar estarei acreditando.
    Apenas uma ressalva. O titular de 2007 era o Gavilán, e não o Sandro Goiano, que só entrou no time quando o Lucas se machucou.

  • RODRIGO 25 de abril de 2014 - 13:17 Responder

    Parabéns Sandro Scotta.Ótimo post,só discordo que não perdemos para o time de torcida mais poderosa, perdemos pelo Riquelme,naquele ano torcida nenhuma batia a do Gremio, não se esquesam da distancia das arquibancadas do Monumental e o formato da Bombonera. O time do Gremio de hoje não é nenhuma maravilha mas aquele era horrível, ainda chutou duas bolas na trave no segundo jogo.Alem do mais os adversarios de hoje são bem piores. o problema do time do Gremio é que não temos cobradores de falta e escanteio e o centroavante perde muitos gols em momentos decisivos do jogo.Oque pode nos ajudar é que vejo um bom futuro da dupla Luan e Dudu, se o treinador deixar!Claro. .

  • Eduardo Schwede 25 de abril de 2014 - 13:27 Responder

    EU ACREDITO!!!!

  • Fausto 25 de abril de 2014 - 14:13 Responder

    Sobre a questão das jogadas, realmente isso é um ponto que o Enderson tem que se agilizar e trabalhar, pelo menos a bola parada. Cobranças de faltas e escanteios, isso aí já faz uma baita diferença!

    Outra coisa é essa história de preservar os titulares domingo. Jogadores que tão voltando de lesão como Luan, Zé Roberto e até o Grohe ainda vá, mas o restante devia ir pro jogo! Uma vitória em casa contra o Patético-MG, vai ajudar no ânimo da torcida e dos jogadores. Além de nos colocar numa situação razoável no brasileirão!

  • Marcos 25 de abril de 2014 - 14:59 Responder

    Parabéns !!!
    Finalmente vcs pararam de encher a paciência corneteando e fazendo o que um SITE tricolor deve fazer: APOIAR SEMPRE!!! Depois lavamos a roupa suja em casa!!!
    Apóiem apóiem e acreditem!!
    Incentivem ao warley !! Façam acreditar que ele é o MAIOR zagueiro que temos que ele rala e se garante!!! Warley vai fazer gol da classificação agora ou no próximo!!
    Chega de azararão!!!
    Motivem e mobilizem!!
    Os outros estão pior que nos!
    Portanto
    Boraaaaaa grêmio!!!

  • Edgar 25 de abril de 2014 - 15:40 Responder

    É isso aí! Tem que deixar os argentinos surdos. Como fizemos na semi-final contra o Santos que o zagueiro não escutou “ladrão” por causa do barulho e o CE roubou a bola e fez o gol. Vamos para cima deles! Vamos ganhar no nosso grito! Baixaram o preço dos ingressos. Agora não tem desculpa. Pede a carteirinha emprestada do amigo, do tio. Se não fores no jogo empresta ela para alguém. Precisamos encher a Arena. Isto também tem que ter fim. FORÇA GRÊMIO!

  • Jonathan Utzig 25 de abril de 2014 - 15:49 Responder

    Que baita opinião, bicho!
    Excelente ideia, é isso aí, precisamos quebrar o ciclo!

    Grande abráss!

  • Andre Luís 26 de abril de 2014 - 01:10 Responder

    Perfeito post,tem q mandar isso lá pra direção do grêmio.

  • Jair 26 de abril de 2014 - 13:48 Responder

    A paixão precisa mesmo ser cega. Deve ser plena de ingenuidade e perseverança mesmo que não se sustente minimamente na razão, no mundo das possibilidades reais. Bem, eu acho que o Grêmio MORREU, nem é mais gagonice, virou uma diarréia!

    Nesta linha do besteirol, que tal fechar o time, economizar muito dinheiro e investi-lo na formação da torcida? Como fosse um “movimento social” tal qual fazem as organizações de esquerda? Faz a cabeça, forma ideologia, cria um ente abstrato em torno do qual se identificam milhões de torcedores e apoiadores. Ficaria legal: venceria um campeonato inédito, que só nós gremistas entenderíamos o significado. Seríamos campeões de alguma coisa e não teríamos pernas de pau, diretorias e treinadores incompetentes pra criticar. Deixaríamos de ser “amargos” e viveríamos “doces” por toda a eternidade.
    Agora não podem dizer que só critiquei; dei uma belíssima e inovadora ideia, não foi?

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