Sejamos coerentes: o Gauchão não serve de parâmetro pra quase nada. Por isso, não dá pra dizer que uma vitória de 3-0 em casa é expressiva e se empolgar. Os times do interior estão num patamar tão inferior à dupla Grenal que a única coisa que se pode comemorar nesses jogos é terminar sem ninguém lesionado.
Foto de Lucas Uebel
Dito isto, podemos dizer que o jogo serviu pra dar ritmo de jogo pra algumas peças que podem ser acionadas em jogos da Libertadores. O Geromel e, especialmente, o Dudu mostraram que podem ser boas alternativas na Copa. Apesar dos elogios ao Alan Ruiz, não vi nada demais na atuação dele. A fragilidade defensiva chamou atenção mas não me preocupou, pois o jogo praticamente começou com 2-0 e era normal um relaxamento do time. Jogaram em ritmo de treino.
Mas dá pra se relevar todas as falhas, afinal esse jogo foi quase um evento-teste pros jogos da Copa. Da Copa Libertadores da América.
3 + comentários
A defesa realmente deixou a desejar, mas levando em conta que era a dupla “reserva” e sem entrosamento entre ela, eu acho compreensível.
Minwer,sabes que sou um grande admirador seu,não fanatico,mas admirador, peço encarecidamente para começarmos a acabar com este negócio de que no GREMIO,ninguem pode levar perigo a nossa meta,e quado isto ocorre é incompetencia ou fragilidade da zaga.sempre falo a que, se pegassemos ou melhor fizessemos uma seleção entre todos os jogadores que atuam na europa,independente da nacionalidade,e dessemos a eles 15 dias para treinar,e para jogar contra eles fizessemos um time aqui do blog,e nos encontrassemos somente no vestiario,antes do jogo, sera normal e logico,que chegariamos ,no minimo,2 ou 3 vezes com chances de marcar.Então vamos tentar mudar este “disco” sobre nossa zaga,pois ja temos a familiasrostsky,para sacanear o GREMIO.
um abço.
Entendi teu ponto de vista, Heraldo, e concordo com ele.
Porém, se o Novo Hamburgo fosse um pouco melhor, poderia ter complicado o jogo pra gente. Acredito que daí o time poderia apertar o ritmo e tal, mas vai que…