Não dá pra dizer que começamos a disputa da Libertadores 2013 bem.
No primeiro tempo, o Grêmio jogou como se fosse um time feminino: sem organização, sem marcação forte e sem levar vantagem nas divididas.
No segundo, depois de mais uma babada do Naldo, parecia que o crime estava encomendado. Mas não.
Se dá pra destacar UM ponto positivo ontem, foi a superação do time. As substituições corretas. O empenho em virar o placar. Não preciso defender o Darth Vander: é só comparar com o arremedo de técnico de pebolim que a gente tinha antes pra ver que, pelo menos, o time tem comando em campo.
No mais, não dá pra usar a desculpa de que o Todo Poderoso River Plate Sergipano jogou uma Copa do Mundo: tinha que ter jogado mais. E até acho que se não fosse o campo ruim e o Silvio Baleia Cover defendendo o gol deles, essa partida de volta não existiria.
Antes que eu me esqueça: Facundo entrou bem, mas só começou a jogar bem quando os sergipanos cansaram. Dá pra ver que ele é ligeiro, tem técnica, mas definitivamente não é aquele 10 que cadencia o jogo. Concordo com o Vader: ele tem que jogar perto do gol. Foi assim que construiu a jogada do gol de empate e aproveitou o rebote na jogada espírita entre o Cone-99-Marqueteiro e o Leandro.
Fonte: http://ofutebol.com.br/index.php?news=4109
O que vale é que, no final, viramos a partida. E homenageamos as mulheres no melhor estilo copero: afundando as calcinhas pretas.
1 comentário
Incrível é que vão dispensar um que para mim estaria no meu Grêmio ideal, o Vilson. Que fique bem entendido, “ideal”, no atual contexto, sem ainda um grande zagueiro e de um verdadeiro camisa 10.
O Grêmio “ideal” com os que tão aí: Victor, Gabriel (Pará), M.Fernandes, Vilson, J.César; Fernando, Souza, M.Antônio, F.Bertoglio; Kléber e MM.