#Libertadoras – Relato

Por Amanda de Lima e Silva

E no mês da mulher, trago meu relato como torcedora: Talvez eu nunca consiga traduzir sentimentos. Tão pouco descrever o que sinto em relação ao time que desde que nasci, aprendi a respeitar e amar. Provavelmente meu irmão mais velho não saiba o tamanho da influência que teve ao me presentear com a camisa tricolor quando completei 6 anos de idade. Aquela camisa “Renner” nº 6, no ano de 1995 mudaria minha vontade de acompanhar algum esporte.

Foto Crédito: Edison Vara/Placar. Divulgação no link.

Daquele tempo, lembro minha admiração por Paulo Nunes, Danrlei, Jardel, Dinho, Roger e Felipão.  Lembro das infindas carreatas pelas ruas da zona sul de Porto Alegre, da rouquidão dos meus vizinhos após cada partida e a letra das músicas da “Alma Castelhana”. Anos mais tarde, lembro da euforia a cada vez que levei algum amigo estrangeiro para conhecer o Olímpico Monumental (e da última visita, o quanto chorei).

E neste espaço dedicado as Gremistas no mês da mulher, aproveito e suplico aos jogadores, comissão técnica, diretoria e torcedores, que 2016 seja marcado pela garra, pela força, pela superação. Que 2016 seja o ano das conquistas, vitórias, recorde de público em cada partida, aumento das vendas de produtos oficiais, mais sócio, mais futebol de verdade. Menos especulações, menos lesões, menos mercenários e menos corrupção, dentro e fora dos gramados!

“Nós como bons torcedores

sem hesitarmos sequer

aplaudiremos o Grêmio

aonde o Grêmio estiver”

TE AMO GRÊMIO!

Este texto foi recebido como resposta ao convite que fizemos às mulheres no dia 08 de março: vir aqui e compartilhar com a gente o que quisessem. Até o dia 31/03 nós seguiremos postando todos os textos enviados por mulheres sobre o tema que elas quiserem. Te convidamos a participar. As regras estão no fim desse outro texto.